Ninguém duvida da grande importância que a Copa São Paulo tem para a vida profissional de qualquer jogador que tenha a chance de disputar a competição, já que o torneio, que está em andamento desde o dia 03, com sede são-paulina em Rio Claro (SP), é considerado o maior celeiro de craques do Brasil.
E um jogador já consagrado que começou sua carreira na "Copinha" lembrou dos tempos em que entrou em campo com a camisa do Tricolor como júnior para defender o clube. Diretamente de Dubai, onde disputou com seu clube, o Hamburgo, um amistoso contra o Milan nesta terça-feira (empate por 1 a 1 e vitória dos italianos nas penalidades), Alex Silva falou aos jovens do Tricolor.
"É uma competição muito importante pra todo garoto que sonha em subir pro profissional. É uma oportunidade única, na qual os treinadores estão observando. Como no futebol brasileiro não se investe muito em contratações, o valor das categorias de base se tornou maior. No São Paulo e com o Muricy é assim. Eu joguei a Copa São Paulo, o Hernanes, o Jean, sei que essa garotada dará muito valor a essa competição, afinal ela é o começo de tudo", afirmou o ex-sãopaulino.
O atual zagueiro do Hamburgo e presença constante nas convocações da seleção brasileira colocou um pouco de sua experiência à disposição dos meninos do Tricolor e deu algumas dicas aos garotos do São Paulo sobre o que fazer para se sairem bem na competição.
"Que eles lembrem que cada jogo da Copa São Paulo é uma decisão. Que eles joguem pensando no grupo, na comissão técnica e no trabalho que eles fizeram durante o Natal. Na base, não se pode pensar em jogar pra si, o sucesso será consequência de um bom trabalho apresentado em conjunto, quando todos se sobressairem", completou.
Alex Silva vestiu a camisa três da equipe na Copa São Paulo de 2006 e viveu durante aproximadamente três meses no Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, em Cotia, quartel-general da molecada são-paulina. O defensor lembrou um pouco de tudo o que viveu durante o tempo que passou entre os juniores do clube.
"Não fomos bem na Taça que eu disputei, mas a lembrança que ficou foi de um lugar ótimo, de um grande treinador, que foi o Vizolli, que me deu muitas dicas. Lembro das amizades e do tratamento fantástico que tive por todos, desde a diretoria até os funcionários. Hoje sou grato a Cotia e a todas as pessoas que citei", concluiu.
E um jogador já consagrado que começou sua carreira na "Copinha" lembrou dos tempos em que entrou em campo com a camisa do Tricolor como júnior para defender o clube. Diretamente de Dubai, onde disputou com seu clube, o Hamburgo, um amistoso contra o Milan nesta terça-feira (empate por 1 a 1 e vitória dos italianos nas penalidades), Alex Silva falou aos jovens do Tricolor.
"É uma competição muito importante pra todo garoto que sonha em subir pro profissional. É uma oportunidade única, na qual os treinadores estão observando. Como no futebol brasileiro não se investe muito em contratações, o valor das categorias de base se tornou maior. No São Paulo e com o Muricy é assim. Eu joguei a Copa São Paulo, o Hernanes, o Jean, sei que essa garotada dará muito valor a essa competição, afinal ela é o começo de tudo", afirmou o ex-sãopaulino.
O atual zagueiro do Hamburgo e presença constante nas convocações da seleção brasileira colocou um pouco de sua experiência à disposição dos meninos do Tricolor e deu algumas dicas aos garotos do São Paulo sobre o que fazer para se sairem bem na competição.
"Que eles lembrem que cada jogo da Copa São Paulo é uma decisão. Que eles joguem pensando no grupo, na comissão técnica e no trabalho que eles fizeram durante o Natal. Na base, não se pode pensar em jogar pra si, o sucesso será consequência de um bom trabalho apresentado em conjunto, quando todos se sobressairem", completou.
Alex Silva vestiu a camisa três da equipe na Copa São Paulo de 2006 e viveu durante aproximadamente três meses no Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, em Cotia, quartel-general da molecada são-paulina. O defensor lembrou um pouco de tudo o que viveu durante o tempo que passou entre os juniores do clube.
"Não fomos bem na Taça que eu disputei, mas a lembrança que ficou foi de um lugar ótimo, de um grande treinador, que foi o Vizolli, que me deu muitas dicas. Lembro das amizades e do tratamento fantástico que tive por todos, desde a diretoria até os funcionários. Hoje sou grato a Cotia e a todas as pessoas que citei", concluiu.
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