Para o engano de muitos, o principal jogador da Portuguesa no Brasileiro de 2008, o atacante Edno não é uma jovem promessa. Com 25 anos e com passagens por Figueirense, Cruzeiro e Atlético-PR, além de times do futebol europeu, como o PSV da Holanda, o destaque da Lusa é uma realidade que está despertando interesse de clubes como Flamengo, Fluminense, São Paulo, Santos e Grêmio, além do exterior.
Em entrevista exclusiva ao site Justicadesportiva.com.br, o atleta contou que deve ficar na Lusa até o final do Paulista e revelou que sonha em vestir a camisa da Seleção Brasileira novamente - Edno foi campeão sub-20 com o Brasil em 2002. Outro plano do jogador para 2009 é colocar a Portuguesa na briga pelo título.
Site JD - A que você atribui o bom desempenho no Campeonato Brasileiro do ano passado?
Edno - Acho que foi em função do trabalho. Antes de começar o Brasileiro eu já queria fazer um excelente campeonato. Minha intenção era ganhar projeção nacional. Acredito que eu tenha conseguido esse objetivo na base de muito esforço.
Site JD - Como você vê o interesse de grandes clubes do Brasil e do exterior no seu futebol?
Edno - Fico muito feliz. É bom ser reconhecido, ser valorizado. Hoje sou respeitado pela torcida da Portuguesa, pela comissão técnica e pelos meus companheiros. Estou longe de ser uma estrela, mas, sem dúvidas, estou colhendo os frutos do trabalho feito lá atrás.
Site JD - As propostas dos clubes costumam chegar até você? A diretoria da Portuguesa conversa sobre as propostas que têm chegado?
Edno - Eu deixo com o meu empresário e com a diretoria. Eu já errei no passado por me envolver com isso, agora eu deixo nas mãos de pessoas que confio e que são profissionais para decidir sobre meu futuro. Essas coisas, já não dependem exclusivamente mais de mim.
Site JD - Você fica na Portuguesa até quando?
Edno - Eu procuro sempre almejar coisas melhores para mim. Gosto da Portuguesa e provavelmente ficarei até o final do Campeonato Paulista. Mas quero jogar em grandes clubes do Brasil, quero voltar a jogar no exterior e penso também em Seleção Brasileira. Sei que para isso acontecer terei que conquistar o meu espaço novamente, como conquistei na Portuguesa, mas isso faz parte do futebol. Estou preparado para esse tipo de mudança.
Site JD - Por que a Lusa foi rebaixada, apesar de ter bons jogadores?
Edno - O nosso problema foi o primeiro turno, conquistamos pontos importantes no segundo turno e tínhamos um bom elenco. Fiquei bastante chateado com o rebaixamento.
Site JD - E para o Paulista, a Portuguesa promete dar trabalho?
Edno - Sim, claro. Começaremos o campeonato "comendo pelas beiradas". Nosso objetivo inicial é ficar entre os quatro primeiros e depois pensar na disputa do título. Foram feitas contratações importantes, como as do Igor (volante), Marco Antonio (meio-campo) e o César Prates (lateral). Além disso, temos o Preto (meio-campo). E pode ser que o Jonas e o Felipe Gabriel continuem no clube.
Site JD - Você se considera um jogador disciplinado? Quantas vezes esteve no STJD para ser julgado?
Edno - Eu não sei o que é um Tribunal disciplinar. Nunca procurei atrapalhar a vida de juiz algum. Inclusive já fui elogiado publicamente pelo árbitro Carlos Eugênio Simon. Nunca tive um comportamento anormal que comprometesse a integridade física de um colega de profissão. Mas é claro que já tomei cartão amarelo e vermelho em lances normais de jogo.
Em entrevista exclusiva ao site Justicadesportiva.com.br, o atleta contou que deve ficar na Lusa até o final do Paulista e revelou que sonha em vestir a camisa da Seleção Brasileira novamente - Edno foi campeão sub-20 com o Brasil em 2002. Outro plano do jogador para 2009 é colocar a Portuguesa na briga pelo título.
Site JD - A que você atribui o bom desempenho no Campeonato Brasileiro do ano passado?
Edno - Acho que foi em função do trabalho. Antes de começar o Brasileiro eu já queria fazer um excelente campeonato. Minha intenção era ganhar projeção nacional. Acredito que eu tenha conseguido esse objetivo na base de muito esforço.
Site JD - Como você vê o interesse de grandes clubes do Brasil e do exterior no seu futebol?
Edno - Fico muito feliz. É bom ser reconhecido, ser valorizado. Hoje sou respeitado pela torcida da Portuguesa, pela comissão técnica e pelos meus companheiros. Estou longe de ser uma estrela, mas, sem dúvidas, estou colhendo os frutos do trabalho feito lá atrás.
Site JD - As propostas dos clubes costumam chegar até você? A diretoria da Portuguesa conversa sobre as propostas que têm chegado?
Edno - Eu deixo com o meu empresário e com a diretoria. Eu já errei no passado por me envolver com isso, agora eu deixo nas mãos de pessoas que confio e que são profissionais para decidir sobre meu futuro. Essas coisas, já não dependem exclusivamente mais de mim.
Site JD - Você fica na Portuguesa até quando?
Edno - Eu procuro sempre almejar coisas melhores para mim. Gosto da Portuguesa e provavelmente ficarei até o final do Campeonato Paulista. Mas quero jogar em grandes clubes do Brasil, quero voltar a jogar no exterior e penso também em Seleção Brasileira. Sei que para isso acontecer terei que conquistar o meu espaço novamente, como conquistei na Portuguesa, mas isso faz parte do futebol. Estou preparado para esse tipo de mudança.
Site JD - Por que a Lusa foi rebaixada, apesar de ter bons jogadores?
Edno - O nosso problema foi o primeiro turno, conquistamos pontos importantes no segundo turno e tínhamos um bom elenco. Fiquei bastante chateado com o rebaixamento.
Site JD - E para o Paulista, a Portuguesa promete dar trabalho?
Edno - Sim, claro. Começaremos o campeonato "comendo pelas beiradas". Nosso objetivo inicial é ficar entre os quatro primeiros e depois pensar na disputa do título. Foram feitas contratações importantes, como as do Igor (volante), Marco Antonio (meio-campo) e o César Prates (lateral). Além disso, temos o Preto (meio-campo). E pode ser que o Jonas e o Felipe Gabriel continuem no clube.
Site JD - Você se considera um jogador disciplinado? Quantas vezes esteve no STJD para ser julgado?
Edno - Eu não sei o que é um Tribunal disciplinar. Nunca procurei atrapalhar a vida de juiz algum. Inclusive já fui elogiado publicamente pelo árbitro Carlos Eugênio Simon. Nunca tive um comportamento anormal que comprometesse a integridade física de um colega de profissão. Mas é claro que já tomei cartão amarelo e vermelho em lances normais de jogo.
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