Recém-chegado ao Corinthians, Jean já foi provocado por Fabinho na concentração da equipe em Itu (SP). “Dei umas cutucadas nele porque faz bem lembrar das coisas boas. Tirei um sarro”, gargalhou o volante, acostumado a vencer o São Paulo, então defendido pelo zagueiro, no início da década. Metros atrás, neste domingo, seu novo companheiro era apresentado como reforço do clube para 2009.
Fabinho também ensinou Jean a se defender das cobranças da torcida do Corinthians pelo começo de carreira no São Paulo. “Bambi, não. Se te chamarem assim, fale que você era bambi. Agora você é louco”, aconselhou o meio-campista. O zagueiro acatou a sugestão. Ao ser questionado se prefere ser louco a bambi, respondeu com um sorriso sem jeito: “Com certeza”.
Jean perdeu a timidez quando lembrou da rivalidade entre Corinthians e São Paulo. Confirmou até a origem do apelido atribuído a jogadores e torcedores do Tricolor. “Quem começou com essa história foi o Vampeta, que viu o Kaká e o Júlio Baptista juntos em uma sorveteria. Não dá, né? Por causa de alguns, o time inteiro virou bambi”, recordou, inconformado.
Baiano como Vampeta, Jean costumava protestar com o amigo quando o encontrava. “Sempre falava para ele parar com essa sacanagem. O Reinaldo, por exemplo, ficava irritado com isso. Mas eu não me sentia incomodado porque a brincadeira era com outros jogadores. Dentro de campo, ninguém nunca me chamou assim”, negou o novo jogador do Corinthians.
Após se dizer mais um louco no bando, assim como Ronaldo, Jean não teme qualquer represália da torcida do Corinthians por seu passado. “Os corintianos dispensam comentários. As cobranças até seriam fortes se eu tivesse saído do São Paulo recentemente, mas já faz cinco anos. Apesar de ter crescido lá, não tenho mais vínculo nenhum com o clube”, discursou.
O zagueiro fez ainda mais média com os torcedores. “Sempre acompanhei a torcida do Corinthians. Independentemente de onde estejam jogando, todos os atletas a admiram. Não preciso nem pedir nada porque os corintianos sempre comparecem nos estádios para apoiar, em qualquer situação”, enalteceu, satisfeito por virar casaca.
“O Corinthians ganhou muitos confrontos do São Paulo em 2001, 2002 e 2003, mas isso faz parte do passado. Hoje estou aqui e quero que isso se repita”, bradou Jean. Quando jogava no São Paulo, ser prata-da-casa não bastou para o agora corintiano ganhar a torcida. “... seremos campeões! Sem o Jean!”, chegaram a gritar os tricolores no Morumbi.
Fabinho também ensinou Jean a se defender das cobranças da torcida do Corinthians pelo começo de carreira no São Paulo. “Bambi, não. Se te chamarem assim, fale que você era bambi. Agora você é louco”, aconselhou o meio-campista. O zagueiro acatou a sugestão. Ao ser questionado se prefere ser louco a bambi, respondeu com um sorriso sem jeito: “Com certeza”.
Jean perdeu a timidez quando lembrou da rivalidade entre Corinthians e São Paulo. Confirmou até a origem do apelido atribuído a jogadores e torcedores do Tricolor. “Quem começou com essa história foi o Vampeta, que viu o Kaká e o Júlio Baptista juntos em uma sorveteria. Não dá, né? Por causa de alguns, o time inteiro virou bambi”, recordou, inconformado.
Baiano como Vampeta, Jean costumava protestar com o amigo quando o encontrava. “Sempre falava para ele parar com essa sacanagem. O Reinaldo, por exemplo, ficava irritado com isso. Mas eu não me sentia incomodado porque a brincadeira era com outros jogadores. Dentro de campo, ninguém nunca me chamou assim”, negou o novo jogador do Corinthians.
Após se dizer mais um louco no bando, assim como Ronaldo, Jean não teme qualquer represália da torcida do Corinthians por seu passado. “Os corintianos dispensam comentários. As cobranças até seriam fortes se eu tivesse saído do São Paulo recentemente, mas já faz cinco anos. Apesar de ter crescido lá, não tenho mais vínculo nenhum com o clube”, discursou.
O zagueiro fez ainda mais média com os torcedores. “Sempre acompanhei a torcida do Corinthians. Independentemente de onde estejam jogando, todos os atletas a admiram. Não preciso nem pedir nada porque os corintianos sempre comparecem nos estádios para apoiar, em qualquer situação”, enalteceu, satisfeito por virar casaca.
“O Corinthians ganhou muitos confrontos do São Paulo em 2001, 2002 e 2003, mas isso faz parte do passado. Hoje estou aqui e quero que isso se repita”, bradou Jean. Quando jogava no São Paulo, ser prata-da-casa não bastou para o agora corintiano ganhar a torcida. “... seremos campeões! Sem o Jean!”, chegaram a gritar os tricolores no Morumbi.
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