O São Paulo trabalhou rápido neste final de ano e já coleciona reforços para a próxima temporada. Entre estes, no entanto, nenhum deu tanto trabalho quanto o lateral-esquerdo Júnior César. Responsável pelas sondagens, o assistente técnico Milton Cruz falou sobre as dificuldades.
“A contratação do Júnior César foi a mais complicada, porque ele estava com proposta boa de 4 milhões de euros da Alemanha, o que era uma coisa muito boa e quando ele me ligou, eu disse: “vai com Deus, boa sorte ainda teremos oportunidades de trabalhar juntos””, revelou o ex-jogador à Rádio Globo.
Milton Cruz então contou a negativa ao técnico Muricy Ramalho e seguiu com outras sondagens para informar ao presidente Juvenal Juvêncio, que faria o contato oficial com os atletas e empresários. Foi quando Júnior César voltou a telefoná-lo para mais uma novidade.
“Sabemos que, aqui no Brasil, ele não receberia proposta dessas. Aí estava um dia em casa e ele me ligou, disse que não tinha dado certo na Alemanha e me perguntou se estava de pé a proposta. Disse que sim., liguei para o Muricy e começamos novamente a contratação”, contou.
Para o assistente técnico, que é o encarregado de levantar a lista de possíveis jogadores e seus contatos, além de fazer o primeiro contato, o sigilo com o qual é feito o processo é a principal explicação para o sucesso tricolor no mercado.
“Quando revelamos nomes, os clubes estão de olho, sabem que é coisa boa, e quando falamos aparecem empresas interessadas, clubes que fazem loucuras. Não citamos nomes por causa disso, porque podemos perder jogadores importantes. Só comentamos depois que está concretizada a transação”, completou.
“A contratação do Júnior César foi a mais complicada, porque ele estava com proposta boa de 4 milhões de euros da Alemanha, o que era uma coisa muito boa e quando ele me ligou, eu disse: “vai com Deus, boa sorte ainda teremos oportunidades de trabalhar juntos””, revelou o ex-jogador à Rádio Globo.
Milton Cruz então contou a negativa ao técnico Muricy Ramalho e seguiu com outras sondagens para informar ao presidente Juvenal Juvêncio, que faria o contato oficial com os atletas e empresários. Foi quando Júnior César voltou a telefoná-lo para mais uma novidade.
“Sabemos que, aqui no Brasil, ele não receberia proposta dessas. Aí estava um dia em casa e ele me ligou, disse que não tinha dado certo na Alemanha e me perguntou se estava de pé a proposta. Disse que sim., liguei para o Muricy e começamos novamente a contratação”, contou.
Para o assistente técnico, que é o encarregado de levantar a lista de possíveis jogadores e seus contatos, além de fazer o primeiro contato, o sigilo com o qual é feito o processo é a principal explicação para o sucesso tricolor no mercado.
“Quando revelamos nomes, os clubes estão de olho, sabem que é coisa boa, e quando falamos aparecem empresas interessadas, clubes que fazem loucuras. Não citamos nomes por causa disso, porque podemos perder jogadores importantes. Só comentamos depois que está concretizada a transação”, completou.
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