O contrato do São Paulo com a BWA, empresa responsável pela venda de ingressos nos jogos do clube, chegou ao fim e a diretoria pode promover uma mudança significativa neste setor. A diretoria já abriu espaço para que as empresas mostrem os seus serviços. Quem oferecer mais, pelo menor valor, vai "ganhar" a responsabilidade.
A BWA está no páreo. Já mostrou para o clube que tem interesse em continuar por mais três anos prestando este serviço aos torcedores. O grande atrativo da empresa é a possibilidade, a partir de janeiro de 2009, de fornecer ingressos em todo o Brasil nas casas lotéricas.
Para isso, o torcedor vai precisar comprar um cartão. O que pesa contra a empresa é a série de reclamações que apareceram nos últimos anos, além das constantes filas para a compra dos bilhetes. Além disso, o presidente Juvenal Juvêncio acredita que está na hora de o clube mudar também neste sentido. Por isso, quer analisar com carinho outras possibilidades.
A Ticketmaster, que faz o comércio de bilhetes em todo o mundo, tanto na área esportiva como em shows, já sondou o Tricolor para prestar este serviço. As duas partes se aproximaram nos últimos meses, já que esta empresa foi a responsável pelos três shows da Madonna na cidade, justamente no estádio são-paulino.
– A empresa que fechar com o São Paulo vai cuidar da venda de uma parte dos ingressos, cerca de 20 mil. A outra parte (cerca de 20 mil) vai fiar sob responsabilidade da Visa, que acertou com o clube outros três setores – explicou Oswaldo Vieira de Abreu, diretor financeiro do São Paulo e responsável pelo assunto.
A diretoria vai se reunir nas próximas semanas para tratar do assunto. A idéia é que a empresa seja escolhida até o dia 21 de janeiro, data da estréia do Tricolor no Paulistão.
A BWA está no páreo. Já mostrou para o clube que tem interesse em continuar por mais três anos prestando este serviço aos torcedores. O grande atrativo da empresa é a possibilidade, a partir de janeiro de 2009, de fornecer ingressos em todo o Brasil nas casas lotéricas.
Para isso, o torcedor vai precisar comprar um cartão. O que pesa contra a empresa é a série de reclamações que apareceram nos últimos anos, além das constantes filas para a compra dos bilhetes. Além disso, o presidente Juvenal Juvêncio acredita que está na hora de o clube mudar também neste sentido. Por isso, quer analisar com carinho outras possibilidades.
A Ticketmaster, que faz o comércio de bilhetes em todo o mundo, tanto na área esportiva como em shows, já sondou o Tricolor para prestar este serviço. As duas partes se aproximaram nos últimos meses, já que esta empresa foi a responsável pelos três shows da Madonna na cidade, justamente no estádio são-paulino.
– A empresa que fechar com o São Paulo vai cuidar da venda de uma parte dos ingressos, cerca de 20 mil. A outra parte (cerca de 20 mil) vai fiar sob responsabilidade da Visa, que acertou com o clube outros três setores – explicou Oswaldo Vieira de Abreu, diretor financeiro do São Paulo e responsável pelo assunto.
A diretoria vai se reunir nas próximas semanas para tratar do assunto. A idéia é que a empresa seja escolhida até o dia 21 de janeiro, data da estréia do Tricolor no Paulistão.
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