Muricy Ramalho, do São Paulo , pode se orgulhar de ser tricampeão brasileiro por um mesmo clube como técnico. O único treinador que tem três títulos consecutivos da competição é Rubens Minelli, mas dois pelo Internacional e um pelo Tricolor Paulista. O comandante são-paulino pode dizer que o futebol proporcionou muitas alegrias, mas pelo menos uma frustração: a de não disputar uma Copa do Mundo, quando ainda era jogador.
Muricy, considerado um meia de toque refinado, sonhava em integrar a seleção brasileira no Mundial de 1978. Mas uma grave lesão no joelho o afastou dos gramados no ano anterior, e a vaga ficou distante. Zico e Jorge Mendonça foram os convocados pelo técnico da seleção, Cláudio Coutinho. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, no Guarujá, o comandante falou sobre a tristeza de não ter disputado um Mundial.
- Foi o pior momento da minha carreira. Não esqueço nunca mais, porque é uma frustração danada que tenho no futebol, estava pronto para a Copa e em 1977 rompi o cruzado. Perdi uma chance enorme na minha carreira, não dá para esquecer, marcou demais - lamenta Muricy.
Mas ele prefere pensar em tudo o que viveu de bom por causa do futebol, seja como jogador ou treinador. A carreira à beira do campo deve durar mais cinco anos, e enquanto isso Muricy espera juntar ainda mais boas lembranças.
- O futebol me deu tudo. Há o perder e ganhar, mas tirando essa situação da Copa só tenho coisas boas para aproveitar do futebol. Os amigos que ganhei, títulos, a vida que melhorou, tudo isso me fez feliz - celebra o treinador, que ainda tem alguns dias para aproveitar as férias.
Muricy, considerado um meia de toque refinado, sonhava em integrar a seleção brasileira no Mundial de 1978. Mas uma grave lesão no joelho o afastou dos gramados no ano anterior, e a vaga ficou distante. Zico e Jorge Mendonça foram os convocados pelo técnico da seleção, Cláudio Coutinho. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, no Guarujá, o comandante falou sobre a tristeza de não ter disputado um Mundial.
- Foi o pior momento da minha carreira. Não esqueço nunca mais, porque é uma frustração danada que tenho no futebol, estava pronto para a Copa e em 1977 rompi o cruzado. Perdi uma chance enorme na minha carreira, não dá para esquecer, marcou demais - lamenta Muricy.
Mas ele prefere pensar em tudo o que viveu de bom por causa do futebol, seja como jogador ou treinador. A carreira à beira do campo deve durar mais cinco anos, e enquanto isso Muricy espera juntar ainda mais boas lembranças.
- O futebol me deu tudo. Há o perder e ganhar, mas tirando essa situação da Copa só tenho coisas boas para aproveitar do futebol. Os amigos que ganhei, títulos, a vida que melhorou, tudo isso me fez feliz - celebra o treinador, que ainda tem alguns dias para aproveitar as férias.
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