Depois do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, ter sido o último a prestar depoimento no STJD sobre os ingressos dados à FPF para o show da Madonna, o presidente do STJD, Rubens Approbato Machado, se pronunciou nesta quinta-feira.
– Vamos concluir o inquérito no prazo máximo de 30 dias a contar do início do processo. A sociedade precisa de uma satisfação e temos esta responsabilidade – afirmou.
– Já tomamos todos os depoimentos. Existem versões conflitantes, o que pode levar ao indiciamento de algumas pessoas. Só não posso dizer quem. Tenho meu pensamento e o auditor que preside o inquérito (Virgílio da Costa Val) também – completou Approbato.
Além do presidente do Tricolor, o árbitro Wagner Tardelli, Marco Pólo Del Nero (presidente da FPF e quem fez a denúncia), Reinaldo Carneiro Bastos (vice da FPF), Sérgio Correia (presidente da Comissão Nacional de Arbitragem), Lílian Cardoso (secretária da FPF) e Maria Estela (secretária do São Paulo) também foram ouvidos.
– Ao que tudo indica, o Wágner Tardelli foi envolvido sem ter nenhum conhecimento. Existe a versão de que seria dinheiro ou outro mimo. Mas a CBF só tinha duas alternativas: ou suspendia a realização da última rodada, postergando a definição do campeão, ou trocava o árbitro. Acredito que fizeram o correto – concluiu Approbato.
– Vamos concluir o inquérito no prazo máximo de 30 dias a contar do início do processo. A sociedade precisa de uma satisfação e temos esta responsabilidade – afirmou.
– Já tomamos todos os depoimentos. Existem versões conflitantes, o que pode levar ao indiciamento de algumas pessoas. Só não posso dizer quem. Tenho meu pensamento e o auditor que preside o inquérito (Virgílio da Costa Val) também – completou Approbato.
Além do presidente do Tricolor, o árbitro Wagner Tardelli, Marco Pólo Del Nero (presidente da FPF e quem fez a denúncia), Reinaldo Carneiro Bastos (vice da FPF), Sérgio Correia (presidente da Comissão Nacional de Arbitragem), Lílian Cardoso (secretária da FPF) e Maria Estela (secretária do São Paulo) também foram ouvidos.
– Ao que tudo indica, o Wágner Tardelli foi envolvido sem ter nenhum conhecimento. Existe a versão de que seria dinheiro ou outro mimo. Mas a CBF só tinha duas alternativas: ou suspendia a realização da última rodada, postergando a definição do campeão, ou trocava o árbitro. Acredito que fizeram o correto – concluiu Approbato.
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