Como conseqüência dos problemas envolvendo o árbitro Wagner Tardelli antes da última rodada do Campeonato Brasileiro, o coronel Marcos Marinho, responsável pela arbitragem da Federação Paulista de Futebol, anunciou nesta quarta-feira que os árbitros da entidade estão proibidos de receber presentes.
Para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no entanto, a medida tomada para preservar a idoneidade dos envolvidos apenas faz aumentar a suspeitas sobre a mesma. Se mostrando surpreendido pelo anúncio, o presidente do STJD Rubens Approbato levantou dúvidas sobre a proibição.
“Eu acho muito estranho (o anúncio), porque antes era permitido receber presente? Que tipo de presente e em que momento?”, indagou o dirigente à Rádio Globo, antes de concluir: “Isso coloca em dúvida tudo. Os esportistas podem imaginar tudo. O árbitro tem que apitar e receber o que é devido pelo exercício da profissão e mais nada”.
Rubens Approbato ainda questionou os motivos que levaram a FPF a proibir a entrega logo após a polêmica sobre a tentativa de suborno de Tardelli, uma vez que, no inquérito oficial, ainda em andamento, nenhum pacote foi apreendido ou apresentado.
“Nos depoimentos que foram colhidos, não há envelope nenhum, até porque, se houvesse, teria de ser apresentado. Se algo fosse entregue na Federação deveria ter sido apreendido. Por isso estou achando estranho. Vamos apurar se a denúncia foi uma leviandade ou se foi coisa séria”, concluiu o presidente do STJD.
Para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no entanto, a medida tomada para preservar a idoneidade dos envolvidos apenas faz aumentar a suspeitas sobre a mesma. Se mostrando surpreendido pelo anúncio, o presidente do STJD Rubens Approbato levantou dúvidas sobre a proibição.
“Eu acho muito estranho (o anúncio), porque antes era permitido receber presente? Que tipo de presente e em que momento?”, indagou o dirigente à Rádio Globo, antes de concluir: “Isso coloca em dúvida tudo. Os esportistas podem imaginar tudo. O árbitro tem que apitar e receber o que é devido pelo exercício da profissão e mais nada”.
Rubens Approbato ainda questionou os motivos que levaram a FPF a proibir a entrega logo após a polêmica sobre a tentativa de suborno de Tardelli, uma vez que, no inquérito oficial, ainda em andamento, nenhum pacote foi apreendido ou apresentado.
“Nos depoimentos que foram colhidos, não há envelope nenhum, até porque, se houvesse, teria de ser apresentado. Se algo fosse entregue na Federação deveria ter sido apreendido. Por isso estou achando estranho. Vamos apurar se a denúncia foi uma leviandade ou se foi coisa séria”, concluiu o presidente do STJD.
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