Laudo divulgado nesta quarta-feira pelo IML (Instituto Médico Legal) de Brasília afirma que o torcedor do São Paulo Nilton César de Jesus morreu em decorrência de um tiro disparado pelo policial que o abordou antes do jogo entre o Tricolor e o Goiás, disputado no último dia 7 de dezembro, no estádio do Bezerrão, na cidade-satélite do Gama.
Com isso, o documento contradiz a versão apresentada na última quinta-feira pela assessoria de imprensa do Hospital de Base, onde o torcedor ficou internado. Na ocasião, foi informado que o chefe do Departamento de Neurocirurgia, Carlos Silvério, havia apontado uma coronhada como a causa da morte de Nilton (o tiro teria atingido a vítima de raspão).
Segundo o laudo do IML, porém, não havia marca de coronhada na cabeça do são-paulino. A única lesão encontrada foi na testa de Nilton, decorrente da queda do torcedor no chão após o disparo.
A morte 'foi provocada por traumatismo crânio-encefálico, decorrente de ação e instrumento pérfuro-contundente', diz o documento. A bala entrou à esquerda da nuca do torcedor e saiu pela região da orelha esquerda, provocando lesões e fraturas no cérebro.
Autor do tiro que matou Nilton, o sargento José Luiz de Carvalho Barreto está em liberdade, mas irá responder por homicídio doloso qualificado (com intenção de matar). O torcedor morreu na última quinta-feira, após cinco dias de internação, e foi enterrado no sábado.
Com isso, o documento contradiz a versão apresentada na última quinta-feira pela assessoria de imprensa do Hospital de Base, onde o torcedor ficou internado. Na ocasião, foi informado que o chefe do Departamento de Neurocirurgia, Carlos Silvério, havia apontado uma coronhada como a causa da morte de Nilton (o tiro teria atingido a vítima de raspão).
Segundo o laudo do IML, porém, não havia marca de coronhada na cabeça do são-paulino. A única lesão encontrada foi na testa de Nilton, decorrente da queda do torcedor no chão após o disparo.
A morte 'foi provocada por traumatismo crânio-encefálico, decorrente de ação e instrumento pérfuro-contundente', diz o documento. A bala entrou à esquerda da nuca do torcedor e saiu pela região da orelha esquerda, provocando lesões e fraturas no cérebro.
Autor do tiro que matou Nilton, o sargento José Luiz de Carvalho Barreto está em liberdade, mas irá responder por homicídio doloso qualificado (com intenção de matar). O torcedor morreu na última quinta-feira, após cinco dias de internação, e foi enterrado no sábado.
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