Está difícil, mas deve ser concretizada até quarta-feira. Este é o último "boletim" sobre a novela em que se transformou a contratação do centroavante Washington pelo São Paulo. O clube já admitiu que fez uma proposta para contar com o jogador - o Fluminense, seu atual clube, e outras duas equipes japonesas também estão na disputa. O atleta ainda não definiu para onde vai, mas deve acertar com o campeão brasileiro.
A possibilidade de disputar novamente a Libertadores atrai Washington, que passa férias no litoral baiano. Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente do clube, abriu as portas do Morumbi para o atacante. Neste ano, ele anotou o gol que eliminou o São Paulo da competição continental (3 a 1 para os cariocas), no último minuto do jogo de volta, no Maracanã, em confronto das quartas-de-final.
"Não posso fazer afirmação porque não estou tratando disso, mas é uma boa idéia", disse o dirigente à rádio Jovem Pan. A perspectiva de ele vir pra o São Paulo é muito atraente. "No ano passado (em 2008, na verdade), realmente fomos vítima. Tanto na Libertadores como novamente no Maracanã, quando marcou três gols (derrota por 3 a 1, no Campeonato Brasileiro), e aqui no jogo do segundo turno, quando o gol do Fluminense (1 a 1, no Morumbi) saiu depois de uma jogada dele."
A família de Washington prefere que ele, neste momento de sua carreira, permaneça no País. Sua mãe mora no interior do Rio Grande do Sul e sua mulher tem desejo de continuar morando no Brasil depois de passar três anos no Japão.
O atleta chegou a negociar com o Grêmio, mas não ocorreu acerto. Também pode pesar na decisão de Washington o bom relacionamento com Rogério Ceni, capitão do São Paulo. Na semana passada, o centroavante esteve na festa do hexacampeonato, realizada pelo clube, a convite do goleiro. "O Rogério tem a ver, sim, porque o Washington manifestou o desejo de jogar com ele", lembrou Leco. "E isso certamente não será no Fluminense. Porque, do São Paulo, o Rogério não sai", garantiu.
A possibilidade de disputar novamente a Libertadores atrai Washington, que passa férias no litoral baiano. Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, vice-presidente do clube, abriu as portas do Morumbi para o atacante. Neste ano, ele anotou o gol que eliminou o São Paulo da competição continental (3 a 1 para os cariocas), no último minuto do jogo de volta, no Maracanã, em confronto das quartas-de-final.
"Não posso fazer afirmação porque não estou tratando disso, mas é uma boa idéia", disse o dirigente à rádio Jovem Pan. A perspectiva de ele vir pra o São Paulo é muito atraente. "No ano passado (em 2008, na verdade), realmente fomos vítima. Tanto na Libertadores como novamente no Maracanã, quando marcou três gols (derrota por 3 a 1, no Campeonato Brasileiro), e aqui no jogo do segundo turno, quando o gol do Fluminense (1 a 1, no Morumbi) saiu depois de uma jogada dele."
A família de Washington prefere que ele, neste momento de sua carreira, permaneça no País. Sua mãe mora no interior do Rio Grande do Sul e sua mulher tem desejo de continuar morando no Brasil depois de passar três anos no Japão.
O atleta chegou a negociar com o Grêmio, mas não ocorreu acerto. Também pode pesar na decisão de Washington o bom relacionamento com Rogério Ceni, capitão do São Paulo. Na semana passada, o centroavante esteve na festa do hexacampeonato, realizada pelo clube, a convite do goleiro. "O Rogério tem a ver, sim, porque o Washington manifestou o desejo de jogar com ele", lembrou Leco. "E isso certamente não será no Fluminense. Porque, do São Paulo, o Rogério não sai", garantiu.
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