As declarações do treinador explicam porque está cada ano melhor.
Leia, por exemplo, o que falou, terça-feira passada, sobre a Libertadores de 2009.
“Com certeza, é o objetivo do clube, mas muito mais meu. Isso está na garganta. Passou duas vezes muito perto e não pode passar a terceira. Vou trabalhar duríssimo e é um objetivo meu”.
A maioria dos treinadores não externaria a sincera opinião.
O tricampeonato brasileiro poderia responder por ele.
Mas Muricy fala sem problemas do objetivo, a maioria obsessão também da nação são-paulina.
Não se esconde ou usa as circunstâncias a seu favor.
Entende o verdadeiro profissionalismo.
É realista.
Quer sempre mais.
A declaração foi dada 2 dias após levantar a terceira Taça seguida do brasileirão, e cerca de 12 horas depois de ser premiado na festa da CBF.
Nada parece tirar os pés dele do chão.
Acompanhei, na sexta-feira, a entrevista de Muricy no “Bola da Vez”, da ESPN Brasil.
Sem exagero, uma aula de como conduzir o elenco.
O realismo muricyano é impressionante.
Sobre o empate contra o Galo, em Belo Horizonte, falou.
“Eu senti vergonha. Era difícil até sair para caminhar na praça. Não pelo placar. Empatar com o Atlético no Mineirão é bom resultado. Entretanto não daquela forma. Time sem garra, não marcava ninguém, fez um gol numa bola que bateu no Borges…Não gosto disso”.
Naquele momento, ao invés de escolher culpados, dividiu responsabilidades, e para tal usou sua aguçada noção de justiça.
“Estamos sendo desvalorizados”, explicou aos seus comandados.
Isso mexeu com os atletas.
Outro tema foi a participação do torcedor.
“Eles estavam certos. Não tinham que ir mesmo ao estádio. O time não estava jogando nada. Faltava garra”.
Perfeito!
Muricy entende o são-paulino, os jogadores, o futebol, e as prioridades do seu patrão.
Esta cada vez melhor.
Isso o aproxima da conquista da Libertadores.
A cartolagem precisa cooperar.
Trouxe Eduardo Costa e Wagner Diniz, está bem próxima de contratar Washington, não descarta Conca e sonha, bem distante, com Fernandão.
O técnico terá que acertar o time em menos tempo que nos 3 últimos anos.
Para tal, ele mesmo falou, precisa treinar.
“Não é uma questão de poupar jogadores no campeonato paulista. Vai jogar quem tem que jogar. A prioridade é a Libertadores. Vamos nos preparar para ela”.
Ou seja: se necessário for, os atletas treinarão ao invés de jogarem o estadual.
Aposto que o São Paulo na Libertadores será mais forte que em 2007 e 2008.
E isso tem a ver como o melhor Muricy desde a volta ao Morumbi.
Leia, por exemplo, o que falou, terça-feira passada, sobre a Libertadores de 2009.
“Com certeza, é o objetivo do clube, mas muito mais meu. Isso está na garganta. Passou duas vezes muito perto e não pode passar a terceira. Vou trabalhar duríssimo e é um objetivo meu”.
A maioria dos treinadores não externaria a sincera opinião.
O tricampeonato brasileiro poderia responder por ele.
Mas Muricy fala sem problemas do objetivo, a maioria obsessão também da nação são-paulina.
Não se esconde ou usa as circunstâncias a seu favor.
Entende o verdadeiro profissionalismo.
É realista.
Quer sempre mais.
A declaração foi dada 2 dias após levantar a terceira Taça seguida do brasileirão, e cerca de 12 horas depois de ser premiado na festa da CBF.
Nada parece tirar os pés dele do chão.
Acompanhei, na sexta-feira, a entrevista de Muricy no “Bola da Vez”, da ESPN Brasil.
Sem exagero, uma aula de como conduzir o elenco.
O realismo muricyano é impressionante.
Sobre o empate contra o Galo, em Belo Horizonte, falou.
“Eu senti vergonha. Era difícil até sair para caminhar na praça. Não pelo placar. Empatar com o Atlético no Mineirão é bom resultado. Entretanto não daquela forma. Time sem garra, não marcava ninguém, fez um gol numa bola que bateu no Borges…Não gosto disso”.
Naquele momento, ao invés de escolher culpados, dividiu responsabilidades, e para tal usou sua aguçada noção de justiça.
“Estamos sendo desvalorizados”, explicou aos seus comandados.
Isso mexeu com os atletas.
Outro tema foi a participação do torcedor.
“Eles estavam certos. Não tinham que ir mesmo ao estádio. O time não estava jogando nada. Faltava garra”.
Perfeito!
Muricy entende o são-paulino, os jogadores, o futebol, e as prioridades do seu patrão.
Esta cada vez melhor.
Isso o aproxima da conquista da Libertadores.
A cartolagem precisa cooperar.
Trouxe Eduardo Costa e Wagner Diniz, está bem próxima de contratar Washington, não descarta Conca e sonha, bem distante, com Fernandão.
O técnico terá que acertar o time em menos tempo que nos 3 últimos anos.
Para tal, ele mesmo falou, precisa treinar.
“Não é uma questão de poupar jogadores no campeonato paulista. Vai jogar quem tem que jogar. A prioridade é a Libertadores. Vamos nos preparar para ela”.
Ou seja: se necessário for, os atletas treinarão ao invés de jogarem o estadual.
Aposto que o São Paulo na Libertadores será mais forte que em 2007 e 2008.
E isso tem a ver como o melhor Muricy desde a volta ao Morumbi.
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