Ídolo da torcida do São Paulo , Rogério Ceni é sinônimo de segurança no gol para a torcida. E ele revela um segredo para entrar sempre ligado nas partidas: pede que, ainda no vestiário, no aquecimento, os outros jogadores e integrantes da comissão técnica disparem bolas fortes em sua direção, e as defende com peito, braços e pés, levando para campo a dor das pancadas. Segundo o capitão tricolor, o exercício dá ainda mais coragem para enfrentar os adversários.
- Tenho que tomar uma bolada que doa bastante para na hora do jogo não temer nada. Todo mundo fala sobre aquela minha saída ajoelhado de frente para a bola. Só sai assim quem não tem medo da bola. No vestiário, peço para que chutem com força. Vai doer, arder, mas vou entrar preparado, sem medo de uma dividida, de agüentar o chute. É uma particularidade minha, não é uma regra a ser seguida. Eu faço porque me sinto forte para entrar em campo - revela o goleiro.
- Tenho que tomar uma bolada que doa bastante para na hora do jogo não temer nada. Todo mundo fala sobre aquela minha saída ajoelhado de frente para a bola. Só sai assim quem não tem medo da bola. No vestiário, peço para que chutem com força. Vai doer, arder, mas vou entrar preparado, sem medo de uma dividida, de agüentar o chute. É uma particularidade minha, não é uma regra a ser seguida. Eu faço porque me sinto forte para entrar em campo - revela o goleiro.
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