É gravíssimo o estado de saúde do torcedor do São Paulo, Nilton César de Jesus, 26, que está na UTI do Hospital de Base de Brasília depois de ter sido alvejado pelas costas pelo sargento José Luiz Barreto, antes do jogo que garantiu o título para o São Paulo, no estádio do Bezerrão.
Nilton Cesar foi operado durante a madrugada desta terça, mas não apresentou melhora em seu quadro clínico, cujo coma evoluiu na escala específica do nível quatro para o três, o que representa mudança do estado grave para gravíssimo. A escala determina de 0 a 15 o nível de proximidade do paciente com a morte cerebral.
Nesta quarta-feira pela manhã, o governador José Roberto Arruda reconheceu que houve falha do policial e que existe a falta de treinamento para os policiais de todo o Brasil.
- Temos 1,2 mil policiais fazendo curso superior de segurança, mas este é um problema que acontece em todo o Brasil. Vamos investir mais em segurança - disse o governador.
Arruda também falou sobre a candidatura de Brasília à Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, este fato não deve influenciar, pois é um fato isolado e que acontece e já aconteceu em todas a grandes capitais do mundo.
- Houve um erro. As imagens deixam isso claro, mas não podemos tomar este fato como regra. Brasília sediou o Mundial de Futsal e não teve nenhuma ocorrência. Reinauguramos o Bezerrão e tudo correu dentro do esperado. Este fato, que aconteceu em uma festa linda da final do Brasileirão, é um fato isolado e não mancha a candidatura de Brasília - afirmou o governador.
Os familiares de Nilton Cesar, a mãe Agnaldina Rosa de Jesus e o irmão Paulo Arthur Haller, romperam o silêncio e entregaram na manhã desta terça uma nota para os jornalistas que estão de plantão no Hospital de Base. Na nota eles classificam a ação policial como brutal e irresponsável. Não afirma se vão mover uma ação contra o Distrito Federal, preferem aguardar passar este momento crítico de dor.
A nota diz ainda que a família respeita a decisão da Justiça Militar de colocar o sargento agressor em liberdade, mas afirma que a ação do PM foi desqualificada e que a polícia deveria estar no local não para atacar as pessoas, mas para protegê-las.
A Polícia Militar do Distrito Federal divulgou nota reconhecendo que o disparo que atingiu o torcedor saiu mesmo da arma do sargento José Luiz Carvalho Barreto, que é lotado no nono Batalhão da PM e é um dos soldados que faz o policiamento motorizado.
Nilton Cesar foi operado durante a madrugada desta terça, mas não apresentou melhora em seu quadro clínico, cujo coma evoluiu na escala específica do nível quatro para o três, o que representa mudança do estado grave para gravíssimo. A escala determina de 0 a 15 o nível de proximidade do paciente com a morte cerebral.
Nesta quarta-feira pela manhã, o governador José Roberto Arruda reconheceu que houve falha do policial e que existe a falta de treinamento para os policiais de todo o Brasil.
- Temos 1,2 mil policiais fazendo curso superior de segurança, mas este é um problema que acontece em todo o Brasil. Vamos investir mais em segurança - disse o governador.
Arruda também falou sobre a candidatura de Brasília à Copa do Mundo de 2014. Segundo ele, este fato não deve influenciar, pois é um fato isolado e que acontece e já aconteceu em todas a grandes capitais do mundo.
- Houve um erro. As imagens deixam isso claro, mas não podemos tomar este fato como regra. Brasília sediou o Mundial de Futsal e não teve nenhuma ocorrência. Reinauguramos o Bezerrão e tudo correu dentro do esperado. Este fato, que aconteceu em uma festa linda da final do Brasileirão, é um fato isolado e não mancha a candidatura de Brasília - afirmou o governador.
Os familiares de Nilton Cesar, a mãe Agnaldina Rosa de Jesus e o irmão Paulo Arthur Haller, romperam o silêncio e entregaram na manhã desta terça uma nota para os jornalistas que estão de plantão no Hospital de Base. Na nota eles classificam a ação policial como brutal e irresponsável. Não afirma se vão mover uma ação contra o Distrito Federal, preferem aguardar passar este momento crítico de dor.
A nota diz ainda que a família respeita a decisão da Justiça Militar de colocar o sargento agressor em liberdade, mas afirma que a ação do PM foi desqualificada e que a polícia deveria estar no local não para atacar as pessoas, mas para protegê-las.
A Polícia Militar do Distrito Federal divulgou nota reconhecendo que o disparo que atingiu o torcedor saiu mesmo da arma do sargento José Luiz Carvalho Barreto, que é lotado no nono Batalhão da PM e é um dos soldados que faz o policiamento motorizado.
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