Agora que veio o hexacampeonato brasileiro, o zagueiro Rodrigo, do São Paulo, fica à vontade para admitir: os jogadores do Tricolor chegaram a jogar a toalha no fim do primeiro turno. O defensor revela que nem mesmo o capitão Rogério Ceni acreditava que terminaria o ano levantando o caneco. No início do segundo turno, o São Paulo estava em quinto lugar, 11 pontos atrás do Grêmio, que liderava a competição. No fim, o time paulista terminou a competição três pontos à frente dos gaúchos (75 a 72).
- Naquela época, a gente só falava em Libertadores. Título nem passava mais pela nossa cabeça. O Rogério até comentou que achava que, pelo jeito, a gente iria passar um tempo sem ganhar mais nada - lembra o zagueiro, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Rodrigo identifica a derrota por 3 a 1 para o Fluminense, no Maracanã, na penúltima rodada do primeiro turno, como o divisor de águas para o time do Morumbi (assista aos gols no vídeo ao lado) . Ele lembra que naquele momento o grupo levou uma bronca tão dura do técnico Muricy Ramalho que acordou. O zagueiro comenta que no treino que antecedeu a viagem ao Rio o grupo já sentia que as coisas não iam bem.
- A gente treinou mal, nada dava certo. Nos reunimos no gramado, só os titulares, e conversamos. Falamos o que cada um deveria fazer para melhorar. Só que no jogo nada deu certo. Jogamos mal demais, foi horrível, nosso pior jogo. Depois, o Muricy nos deu uma marretada. Falou tudo aquilo que a gente já tinha discutido no nosso papo. Mas acho que quando vem do comandante, assimilamos melhor. A partir dali, eu acho que o time se fechou - diz.
Após a bronca, o São Paulo ganhou do Goiás e perdeu para o Grêmio. Em seguida, engatou uma seqüência de 18 jogos sem perder, atropelou na reta final e garantiu o título.
- Mesmo contra o Grêmio, apesar da derrota, o time já jogou melhor. Depois, empatamos com o Palmeiras, entramos no G4 e não saímos mais. Quando o Grêmio começou a cair no mesmo momento em que subimos, pensamos: 'agora vai dar'. Depois que chegamos à liderança, sabíamos que não iríamos mais perder - revela.
- Naquela época, a gente só falava em Libertadores. Título nem passava mais pela nossa cabeça. O Rogério até comentou que achava que, pelo jeito, a gente iria passar um tempo sem ganhar mais nada - lembra o zagueiro, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Rodrigo identifica a derrota por 3 a 1 para o Fluminense, no Maracanã, na penúltima rodada do primeiro turno, como o divisor de águas para o time do Morumbi (assista aos gols no vídeo ao lado) . Ele lembra que naquele momento o grupo levou uma bronca tão dura do técnico Muricy Ramalho que acordou. O zagueiro comenta que no treino que antecedeu a viagem ao Rio o grupo já sentia que as coisas não iam bem.
- A gente treinou mal, nada dava certo. Nos reunimos no gramado, só os titulares, e conversamos. Falamos o que cada um deveria fazer para melhorar. Só que no jogo nada deu certo. Jogamos mal demais, foi horrível, nosso pior jogo. Depois, o Muricy nos deu uma marretada. Falou tudo aquilo que a gente já tinha discutido no nosso papo. Mas acho que quando vem do comandante, assimilamos melhor. A partir dali, eu acho que o time se fechou - diz.
Após a bronca, o São Paulo ganhou do Goiás e perdeu para o Grêmio. Em seguida, engatou uma seqüência de 18 jogos sem perder, atropelou na reta final e garantiu o título.
- Mesmo contra o Grêmio, apesar da derrota, o time já jogou melhor. Depois, empatamos com o Palmeiras, entramos no G4 e não saímos mais. Quando o Grêmio começou a cair no mesmo momento em que subimos, pensamos: 'agora vai dar'. Depois que chegamos à liderança, sabíamos que não iríamos mais perder - revela.
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