Não é só com suas assistências que o ala Jorge Wagner contribui e muito para o São Paulo. O camisa 7 tricolor é daqueles jogadores que o técnico Muricy Ramalho costuma repetir: tem um custo-benefício excelente para o clube.
É raro o treinador não ter Jorge Wagner à sua disposição. De porte físico privilegiado, o camisa 7 não convive com lesões.
"Tenho muita fé e graças a Deus me machuco muito pouco", diz o atleta, antes de completar. "Procuro fazer tudo o que a comissão pede. Sempre faço reforço muscular e também descanso bastante, pois é tão importante quanto um treinamento", revela.
Aos 30 anos, Jorge Wagner é dos mais experientes do grupo. Ficou fora de apenas dois jogos neste Brasileiro, justamente os dois primeiros, quando a equipe ainda disputava a Libertadores. Já são 35 rodadas seguidas que o São Paulo conta com o jogador no time. Ele não se surpreende com os números.
"Sempre tive uma regularidade muito grande nos clubes que passei. Tenho uma média de 70 jogos por ano. Não gosto de ficar fora nunca", diz o camisa 7, que com 35 partidas no Brasileiro (63 na temporada) supera Rogério Ceni (34), sendo o atleta mais utilizado pelo clube na competição.
"É um recorde bater o Rogério. Além de goleiro [sofre menos punições e lesões], ele é fanático pela profissão e não abre mão de jogar nunca. É um significado diferente ter mais atuações que ele, é um dado expressivo, especial", celebra.
Dos seus pés saíram 11 assistências para gols do Tricolor no Brasileirão - é o principal passador da competição. Sua regularidade tem mais uma explicação, além da excelente condição física: a disciplina.
O camisa 7 não tem nenhuma suspensão no campeonato (nem por amarelo) e vem jogando pendurado (com dois cartões) há 15 jogos, desde a partida contra o Coritiba, dia 24 de agosto.
"O segredo é estar bem fisicamente pra chegar primeiro no lance, sem cometer falta. Além das recomendações básicas de disciplina, como não reclamar com o árbitro, nem ficar na frente da bola, entre outros", comenta o polivalente, disciplinado e vitorioso atleta, que soma 10 títulos nos últimos nove anos.
É raro o treinador não ter Jorge Wagner à sua disposição. De porte físico privilegiado, o camisa 7 não convive com lesões.
"Tenho muita fé e graças a Deus me machuco muito pouco", diz o atleta, antes de completar. "Procuro fazer tudo o que a comissão pede. Sempre faço reforço muscular e também descanso bastante, pois é tão importante quanto um treinamento", revela.
Aos 30 anos, Jorge Wagner é dos mais experientes do grupo. Ficou fora de apenas dois jogos neste Brasileiro, justamente os dois primeiros, quando a equipe ainda disputava a Libertadores. Já são 35 rodadas seguidas que o São Paulo conta com o jogador no time. Ele não se surpreende com os números.
"Sempre tive uma regularidade muito grande nos clubes que passei. Tenho uma média de 70 jogos por ano. Não gosto de ficar fora nunca", diz o camisa 7, que com 35 partidas no Brasileiro (63 na temporada) supera Rogério Ceni (34), sendo o atleta mais utilizado pelo clube na competição.
"É um recorde bater o Rogério. Além de goleiro [sofre menos punições e lesões], ele é fanático pela profissão e não abre mão de jogar nunca. É um significado diferente ter mais atuações que ele, é um dado expressivo, especial", celebra.
Dos seus pés saíram 11 assistências para gols do Tricolor no Brasileirão - é o principal passador da competição. Sua regularidade tem mais uma explicação, além da excelente condição física: a disciplina.
O camisa 7 não tem nenhuma suspensão no campeonato (nem por amarelo) e vem jogando pendurado (com dois cartões) há 15 jogos, desde a partida contra o Coritiba, dia 24 de agosto.
"O segredo é estar bem fisicamente pra chegar primeiro no lance, sem cometer falta. Além das recomendações básicas de disciplina, como não reclamar com o árbitro, nem ficar na frente da bola, entre outros", comenta o polivalente, disciplinado e vitorioso atleta, que soma 10 títulos nos últimos nove anos.
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