A popular mala branca, que nada mais é do que uma premiação extra para uma determinada equipe vencer a partida e favorecer a terceiros, está em moda no futebol brasileiro. Até a procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, ficou de investigar o assunto por considerar uma "vantagem indevida" e uma forma de "corrupção". Mas diversos jogadores e treinadores acreditam que na última rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo, o assunto voltará à tona.
O técnico Vanderlei Luxemburgo, do Palmeiras, afirma que a mala branca sempre existiu no futebol brasileiro. Mas ele é contra. E lembra que no Campeonato Brasileiro de 1991, quando comandava o Flamengo, recusou uma premiação extra enviada pela diretoria do Grêmio, que mandou para a Gávea uma certa quantia em dinheiro porque o clube foi favorecido com uma vitória da equipe carioca em cima do Vitória.
- O Flamengo estava com salários e premiações atrasados. Cheguei ao vestiário e vi os jogadores espalhados pelo vestiário e percebi que havia algo de errado. O Gaúcho, Gilmar e o Júnior vieram me procurar com a mala branca em mãos. Eles disseram que haviam recebido um dinheiro do Grêmio após vencermos o Vitória, resultado que favorecia os gaúchos. Eu não aceitei e mandei devolverem. E só treinamos no dia seguinte, após o elenco fazer a devolução - recorda Luxemburgo.
Na avaliação do treinador do Palmeiras, quando o seu elenco recebe dinheiro de terceiros para vencer uma partida é sinal que está faltando algo ao clube. Luxemburgo não recrimina quem aceita uma premiação extra, mas impede que isso aconteça em seu local de trabalho.
- Ao invés de mandar dinheiro para terceiros, a diretoria deve investir no próprio time. É melhor gastar R$ 1 milhão em reforços do que mandar para outro time vencer um jogo - compara o treinador alviverde.
Na última rodada do Brasileiro, os boatos são de uma suposta mala branca que será enviada por conselheiros e torcedores do Grêmio para os jogadores do Goiás vencerem o São Paulo.
- A mala branca existe no futebol há anos. Isso acontece desde a minha época de jogador. Mas eu não concordo e não aceito - avisa Luxemburgo.
O técnico Vanderlei Luxemburgo, do Palmeiras, afirma que a mala branca sempre existiu no futebol brasileiro. Mas ele é contra. E lembra que no Campeonato Brasileiro de 1991, quando comandava o Flamengo, recusou uma premiação extra enviada pela diretoria do Grêmio, que mandou para a Gávea uma certa quantia em dinheiro porque o clube foi favorecido com uma vitória da equipe carioca em cima do Vitória.
- O Flamengo estava com salários e premiações atrasados. Cheguei ao vestiário e vi os jogadores espalhados pelo vestiário e percebi que havia algo de errado. O Gaúcho, Gilmar e o Júnior vieram me procurar com a mala branca em mãos. Eles disseram que haviam recebido um dinheiro do Grêmio após vencermos o Vitória, resultado que favorecia os gaúchos. Eu não aceitei e mandei devolverem. E só treinamos no dia seguinte, após o elenco fazer a devolução - recorda Luxemburgo.
Na avaliação do treinador do Palmeiras, quando o seu elenco recebe dinheiro de terceiros para vencer uma partida é sinal que está faltando algo ao clube. Luxemburgo não recrimina quem aceita uma premiação extra, mas impede que isso aconteça em seu local de trabalho.
- Ao invés de mandar dinheiro para terceiros, a diretoria deve investir no próprio time. É melhor gastar R$ 1 milhão em reforços do que mandar para outro time vencer um jogo - compara o treinador alviverde.
Na última rodada do Brasileiro, os boatos são de uma suposta mala branca que será enviada por conselheiros e torcedores do Grêmio para os jogadores do Goiás vencerem o São Paulo.
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