O Ministério Público de São Paulo enviou ofício à CBF, à Federação Paulista de Futebol e ao São Paulo para que o clube implemente a venda on-line de ingressos para membros de torcida organizada. A medida é uma das que foram determinadas pela Secretaria de Segurança Pública do estado para coibir a violência no esporte.
A venda on-line, de acordo com as autoridades, deve ser feita nominalmente. Dessa forma, ela evitaria que os ingressos caiam nas mãos das lideranças das organizadas para serem revendidos – esse, segundo o Ministério Público, é um dos meios utilizados pelos clubes oara financiar as torcidas. Por fim, o documento pede que a CBF determine o cumprimento imediato da medida “sob pena de responsabilização civil e criminal dos dirigentes”.
Esse modelo já foi utilizado pelo Corinthians na partida contra o Flamengo, o que causou grandes espaços no setor reservados às organizadas, desacostumadas com a nova burocracia, no estádio em Itaquera.
Na última quarta-feira, torcedores do São Paulo entraram em conflito com a Polícia Militar após o jogo contra o Atlético Nacional, da Colômbia. O presidente tricolor, Carlos Augusto Barros e Silva, admitiu ajudar as torcidas. Após o episódio desta semana, o cartola agora cogita romper essas relações.
A venda on-line, de acordo com as autoridades, deve ser feita nominalmente. Dessa forma, ela evitaria que os ingressos caiam nas mãos das lideranças das organizadas para serem revendidos – esse, segundo o Ministério Público, é um dos meios utilizados pelos clubes oara financiar as torcidas. Por fim, o documento pede que a CBF determine o cumprimento imediato da medida “sob pena de responsabilização civil e criminal dos dirigentes”.
Esse modelo já foi utilizado pelo Corinthians na partida contra o Flamengo, o que causou grandes espaços no setor reservados às organizadas, desacostumadas com a nova burocracia, no estádio em Itaquera.
Na última quarta-feira, torcedores do São Paulo entraram em conflito com a Polícia Militar após o jogo contra o Atlético Nacional, da Colômbia. O presidente tricolor, Carlos Augusto Barros e Silva, admitiu ajudar as torcidas. Após o episódio desta semana, o cartola agora cogita romper essas relações.
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