Assim que o uruguaio Jorge Larrionda apitou o fim da decisão da Copa Sul-Americana, entre Internacional e Estudiantes, foi possível ver no gramado do estádio do Beira-Rio jogadores, comissão técnica, dirigentes e torcedores comemorando com faixas que diziam que o Colorado é o primeiro brasileiro campeão do torneio. Esse fato, aliás, deve ser bastante explorado pelo clube gaúcho a partir de agora.
- Se a gente analisar os espetáculos que essa competição teve, dá para ter a noção da sua importância. Foram dois enfrentamentos com o Grêmio, depois contra a Universidad Católica, na seqüência o Boca Juniors, aí veio o Chivas e agora essa final com o Estudiantes. A partir de agora, acredito, que começa uma valorização maior da Copa Sul-Americana - analisa o técnico Tite.
Até a última quarta-feira, o Brasil não tinha um campeão da Sul-Americana e nenhum finalista. O Inter foi pioneiro. A maioria dos times brasileiros opta por se poupar nessa competição para não atrapalhar no Brasileirão, casos de Palmeiras e São Paulo, por exemplo. No Colorado, porém, o processo foi inverso, já que a campanha no Nacional não estava boa.
- Colocamos a marca Internacional para o mundo ver. Mesmo os brasileiros não dando tanta importância à Sul-Americana, nós sabemos do valor que tem essa competição. Talvez no próximo ano dêem mais valor para essa disputa no Brasil – argumenta o lateral-esquerdo Marcão.
Responsável por levantar a taça de campeão, o capitão Edinho, que teve atuação boa na decisão no Beira-Rio, comentou também sobre a inédita conquista da Sul-Americana, que completa a coleção de taças do Internacional.
- Foi uma emoção fantástica essa conquista. A gente sabia da importância dela, e que salvaria o ano. Nosso time foi montado durante o Campeonato Brasileiro e isso complicou, mas foi uma emoção única - finaliza o volante.
Para o técnico Tite, o fato de o Colorado ter conseguido montar sua base apenas durante a disputa do Nacional é de se lamentar, pois atrapalhou na conquista dos planos dentro do certame. Mas ao mesmo tempo, segundo ele, permitiu um amadurecimento maior para a disputa do caneco sul-americano.
- Se a gente analisar os espetáculos que essa competição teve, dá para ter a noção da sua importância. Foram dois enfrentamentos com o Grêmio, depois contra a Universidad Católica, na seqüência o Boca Juniors, aí veio o Chivas e agora essa final com o Estudiantes. A partir de agora, acredito, que começa uma valorização maior da Copa Sul-Americana - analisa o técnico Tite.
Até a última quarta-feira, o Brasil não tinha um campeão da Sul-Americana e nenhum finalista. O Inter foi pioneiro. A maioria dos times brasileiros opta por se poupar nessa competição para não atrapalhar no Brasileirão, casos de Palmeiras e São Paulo, por exemplo. No Colorado, porém, o processo foi inverso, já que a campanha no Nacional não estava boa.
- Colocamos a marca Internacional para o mundo ver. Mesmo os brasileiros não dando tanta importância à Sul-Americana, nós sabemos do valor que tem essa competição. Talvez no próximo ano dêem mais valor para essa disputa no Brasil – argumenta o lateral-esquerdo Marcão.
Responsável por levantar a taça de campeão, o capitão Edinho, que teve atuação boa na decisão no Beira-Rio, comentou também sobre a inédita conquista da Sul-Americana, que completa a coleção de taças do Internacional.
- Foi uma emoção fantástica essa conquista. A gente sabia da importância dela, e que salvaria o ano. Nosso time foi montado durante o Campeonato Brasileiro e isso complicou, mas foi uma emoção única - finaliza o volante.
Para o técnico Tite, o fato de o Colorado ter conseguido montar sua base apenas durante a disputa do Nacional é de se lamentar, pois atrapalhou na conquista dos planos dentro do certame. Mas ao mesmo tempo, segundo ele, permitiu um amadurecimento maior para a disputa do caneco sul-americano.
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