Os jogadores do São Paulo ainda não estão satisfeitos com o preço do ingresso para a partida decisiva contra o Goiás. Apesar de a diretoria do clube esmeraldino ter reduzido o preço das entradas, os tricolores reiteram que o valor segue acima do padrão do país. O meia Hernanes, inclusive, aconselha o torcedor a não gastar tanto dinheiro com o ingresso.
“Nossa família está em primeiro lugar. Não aconselho deixar de colocar dinheiro em casa para pagar esse preço. Se fosse em um país com condição melhor, eu falaria que vale a pena. Mas, no Brasil, tem que ter mais bom senso”, ponderou.
Inicialmente, a diretoria do Goiás tinha a intenção de cobrar R$ 400 por bilhete para a partida no Bezerrão. Depois de ganhar a isenção em algumas taxas no estádio do Distrito Federal, os dirigentes goianos aceitaram abaixar o preço para uma faixa entre R$ 150 e R$ 250.
“No país em que vivemos, o torcedor pode não ter esse dinheiro livre para ir ao estádio. O quanto vale uma partida depende do que é apresentado em campo, mas sabemos da condição do torcedor, que, às vezes, não tem todo esse dinheiro disponível para uma partida de futebol por mais importante que ela seja”, acrescentou o garoto.
O zagueiro André Dias seguiu o discurso do meio-campista e também contesta o preço que a diretoria do Goiás impõe para a partida, que pode valer o título do Brasileirão ao Tricolor.
“Acho uma infelicidade da diretoria do Goiás querer cobrar ingresso mais caro do que de costume. Para eles, o jogo não vale nada e vão querer usufruir da importância que tem para o São Paulo. Se diminuíssem, o estádio ficaria lotado. Mas, mesmo com esse ingresso caro, ainda acredito em bom público”, afirmou.
Com a experiência de quem já jogou no Goiás, André Dias aposta que a torcida esmeraldina não viajará para acompanhar a partida de domingo, na cidade-satélite do Gama.
“Tenho certeza de que a torcida do Goiás não vai ao jogo. Quando eu jogava lá, nós nos classificamos para a Libertadores e não tinha mais de sete mil torcedores. Não vai ser agora que vão aparecer”, finalizou.
“Nossa família está em primeiro lugar. Não aconselho deixar de colocar dinheiro em casa para pagar esse preço. Se fosse em um país com condição melhor, eu falaria que vale a pena. Mas, no Brasil, tem que ter mais bom senso”, ponderou.
Inicialmente, a diretoria do Goiás tinha a intenção de cobrar R$ 400 por bilhete para a partida no Bezerrão. Depois de ganhar a isenção em algumas taxas no estádio do Distrito Federal, os dirigentes goianos aceitaram abaixar o preço para uma faixa entre R$ 150 e R$ 250.
“No país em que vivemos, o torcedor pode não ter esse dinheiro livre para ir ao estádio. O quanto vale uma partida depende do que é apresentado em campo, mas sabemos da condição do torcedor, que, às vezes, não tem todo esse dinheiro disponível para uma partida de futebol por mais importante que ela seja”, acrescentou o garoto.
O zagueiro André Dias seguiu o discurso do meio-campista e também contesta o preço que a diretoria do Goiás impõe para a partida, que pode valer o título do Brasileirão ao Tricolor.
“Acho uma infelicidade da diretoria do Goiás querer cobrar ingresso mais caro do que de costume. Para eles, o jogo não vale nada e vão querer usufruir da importância que tem para o São Paulo. Se diminuíssem, o estádio ficaria lotado. Mas, mesmo com esse ingresso caro, ainda acredito em bom público”, afirmou.
Com a experiência de quem já jogou no Goiás, André Dias aposta que a torcida esmeraldina não viajará para acompanhar a partida de domingo, na cidade-satélite do Gama.
“Tenho certeza de que a torcida do Goiás não vai ao jogo. Quando eu jogava lá, nós nos classificamos para a Libertadores e não tinha mais de sete mil torcedores. Não vai ser agora que vão aparecer”, finalizou.
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