Em Porto Alegre, é tido como certo que o Grêmio enviará aos jogadores do Goiás até R$ 500 mil em caso de vitória sobre o São Paulo neste domingo, resultado que dá o título brasileiro aos gaúchos se eles baterem o Atlético-MG no Olímpico. Os dirigentes do Centro-oeste, no entanto, garantem desconhecer a proposta e dizem que os três pontos interessam ao Goiás somente para fazer o time evoluir na tabela.
“O Goiás vai jogar pelo interesse dele de buscar uma melhor colocação. Agora estamos em sétimo e podemos chegar à sexta posição, que é uma colocação honrosa. Não estamos na zona da Libertadores, mas bem próximos”, argumentou o diretor de futebol João Gualberto.
Para terminar no ‘sonhado’ sexto lugar, o Esmeraldino precisa não só superar o São Paulo como também torcer para que o Internacional não vença o Figueirense em Santa Catarina. A distância para a zona de classificação para a Libertadores poderia ser de, no mínimo, oito pontos. Um cenário que, na opinião dos goianos, é suficiente para descartar qualquer mala branca.
“Acho até que não é uma situação ética tocar neste assunto”, reclamou Gualberto. “Pela parte do Goiás, não há negociação. Isto não passa pela diretoria e a grandeza de Grêmio e Goiás não permite uma relação desta. Vamos jogar para ganhar e o Grêmio será campeão por conseqüência do resultado. Mas não vamos pensar no Grêmio.”
O dirigente, entretanto, prefere não descartar que exista uma negociação de bicho feita diretamente com os comandados de Hélio dos Anjos. “Que eu tenha conhecimento, o Goiás nunca recebeu mala branca de ninguém. E, se receber do Grêmio, não vamos tomar conhecimento porque o jogador não vai falar”, admitiu.
“O Goiás vai jogar pelo interesse dele de buscar uma melhor colocação. Agora estamos em sétimo e podemos chegar à sexta posição, que é uma colocação honrosa. Não estamos na zona da Libertadores, mas bem próximos”, argumentou o diretor de futebol João Gualberto.
Para terminar no ‘sonhado’ sexto lugar, o Esmeraldino precisa não só superar o São Paulo como também torcer para que o Internacional não vença o Figueirense em Santa Catarina. A distância para a zona de classificação para a Libertadores poderia ser de, no mínimo, oito pontos. Um cenário que, na opinião dos goianos, é suficiente para descartar qualquer mala branca.
“Acho até que não é uma situação ética tocar neste assunto”, reclamou Gualberto. “Pela parte do Goiás, não há negociação. Isto não passa pela diretoria e a grandeza de Grêmio e Goiás não permite uma relação desta. Vamos jogar para ganhar e o Grêmio será campeão por conseqüência do resultado. Mas não vamos pensar no Grêmio.”
O dirigente, entretanto, prefere não descartar que exista uma negociação de bicho feita diretamente com os comandados de Hélio dos Anjos. “Que eu tenha conhecimento, o Goiás nunca recebeu mala branca de ninguém. E, se receber do Grêmio, não vamos tomar conhecimento porque o jogador não vai falar”, admitiu.
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