O vice-presidente do Goiás, Edmo Pinheiro, defende o clube na polêmica cobrança de R$ 400 por ingressos para o jogo contra o São Paulo, domingo, no Bezerrão. No jogo, válido pela última rodada do Brasileirão, o Tricolor Paulista pode garantir o título da competição com um empate, ou caso o Grêmio, que enfrenta o Atlético-MG, no Olímpico, não vença. O dirigente esmeraldino contestou a marcação da partida para o Distrito Federal, o que, segundo ele, motivou a alta nos valores dos bilhetes.
- O Goiás não consegue entender o motivo de o jogo ter sido marcado para o Bezerrão. Entendíamos que a CBF poderia ter nos procurado. O jogo foi marcado na segunda-feira passada, antes do julgamento do nosso recurso no STJD, na quinta, em que o clube foi punido por uma briga de torcedores na arquibancada - lamenta o dirigente.
Edmo Pinheiro afirmou ainda que o clube buscava outras alternativas para receber o São Paulo.
- Estávamos negociando com o Uberlândia e até em Brasília, mas num estádio maior, e a CBF marcou o jogo para um estádio com capacidade para 19. 400 pessoas. Agora, só para entrar nos detalhes dos custos, no Bezerrão nós precisamos pagar R$ 135 mil para jogar. São cobrados 10% da arrecadação, mais 5% para a Federação do Distrito Federal, que nem é a nossa, além do INSS - informa.
De acordo com o artigo 54 do Regulamento Geral de Competições da CBF, nos casos de perda de mando de campo, caberá exclusivamente à entidade determinar o local onde a partida será realizada. Além disso, a distância mínima do estádio substituto daquele que iria sediar o jogo originalmente deve ser de no máximo 100km.
Segundo o vice-presidente do Goiás, o clube paulista não é o único interessado no jogo. Ele destaca que o Goiás não está descumprindo qualquer norma.
- É um jogo importante para nós. O Goiás quer ser o sexto colocado no campeonato. Mas quem é que vai pagar a nossa conta? Está muito claro no regulamento do campeonato. O preço mínimo é R$ 10. Não existe limite para preço máximo. O Goiás está cumprindo o regulamento - explica.
O dirigente faz a contas para explicar a cobrança de um valor tão alto.
- Se o Goiás vender os ingressos a R$ 200, que é o valor da meia-entrada, só a despesa com o estádio e impostos ultrapassa quase R$ 1,2 milhão. Outras cidades estavam propondo para o Goiás levar este jogo sem custo, pois teriam uma visibilidade mundial. Nós gostaríamos de jogar em Uberlândia, que é mais próxima de São Paulo - comenta.
Considerando que todos os 19.400 bilhetes sejam vendidos por R$ 200, valor da meia-entrada que pode ser adquirida na troca de doações para as vítimas das enchentes em Santa Catarina, a renda do jogo será de R$ 3.880.000.
- O Goiás não consegue entender o motivo de o jogo ter sido marcado para o Bezerrão. Entendíamos que a CBF poderia ter nos procurado. O jogo foi marcado na segunda-feira passada, antes do julgamento do nosso recurso no STJD, na quinta, em que o clube foi punido por uma briga de torcedores na arquibancada - lamenta o dirigente.
Edmo Pinheiro afirmou ainda que o clube buscava outras alternativas para receber o São Paulo.
- Estávamos negociando com o Uberlândia e até em Brasília, mas num estádio maior, e a CBF marcou o jogo para um estádio com capacidade para 19. 400 pessoas. Agora, só para entrar nos detalhes dos custos, no Bezerrão nós precisamos pagar R$ 135 mil para jogar. São cobrados 10% da arrecadação, mais 5% para a Federação do Distrito Federal, que nem é a nossa, além do INSS - informa.
De acordo com o artigo 54 do Regulamento Geral de Competições da CBF, nos casos de perda de mando de campo, caberá exclusivamente à entidade determinar o local onde a partida será realizada. Além disso, a distância mínima do estádio substituto daquele que iria sediar o jogo originalmente deve ser de no máximo 100km.
Segundo o vice-presidente do Goiás, o clube paulista não é o único interessado no jogo. Ele destaca que o Goiás não está descumprindo qualquer norma.
- É um jogo importante para nós. O Goiás quer ser o sexto colocado no campeonato. Mas quem é que vai pagar a nossa conta? Está muito claro no regulamento do campeonato. O preço mínimo é R$ 10. Não existe limite para preço máximo. O Goiás está cumprindo o regulamento - explica.
O dirigente faz a contas para explicar a cobrança de um valor tão alto.
- Se o Goiás vender os ingressos a R$ 200, que é o valor da meia-entrada, só a despesa com o estádio e impostos ultrapassa quase R$ 1,2 milhão. Outras cidades estavam propondo para o Goiás levar este jogo sem custo, pois teriam uma visibilidade mundial. Nós gostaríamos de jogar em Uberlândia, que é mais próxima de São Paulo - comenta.
Considerando que todos os 19.400 bilhetes sejam vendidos por R$ 200, valor da meia-entrada que pode ser adquirida na troca de doações para as vítimas das enchentes em Santa Catarina, a renda do jogo será de R$ 3.880.000.
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