O torcedor que quiser acompanhar a partida que pode definir o hexacampeonato brasileiro do São Paulo, domingo, às 17h, no Bezerrão, no Distrito Federal, terá de desembolsar até R$ 400.
A medida tomada pela diretoria do Goiás nesta segunda-feira pretende reaver o prejuízo de não poder utilizar o Serra Dourada, já que o clube esmeraldino perdeu o mando de campo por conta de brigas entre torcedores na partida contra o Cruzeiro.
- Em Brasília a capacidade é de 19.400 pagantes. Estão nos cobrando uma taxa de aluguel do estádio, 135 mil reais, fora a porcentagem da federação, de um borderô comum. Os encargos, somente com o estádio, ficaram muito caros. Mais o deslocamento da delegação, de funcionários. Então precisamos amenizar esse prejuízo - explicou Marcelo Segurado, diretor administrativo do Goiás, em entrevista à Rádio Globo.
Torcedores que levarem um ou dois quilos de alimentos e estudantes pagam meia-entrada. Os alimentos serão doados para as vitimas das enchentes em Santa Catarina. Segurado ainda afirma que a medida não pode ser classsificada como oportunista:
- Não quero que seja levado como oportunismo e uma afronta à torcida. Temos que cobrir nossos encargos. Se a federação de Brasília reduzir o que está nos cobrando, poderíamos reduzir. Por enquanto nós vamos vender a R$200,00. Tenho certeza de que a torcida vai trazer alimentos.
Segundo o Estatuto do Torcedor, não há nada que impeça que o clube cobre o quanto quiser pelo ingresso. Porém, uma avalanche de ações no Procon pode fazer o Goiás recuar. O aluguel do estádio custa cerca de R$135 mil reais. Se a administração aceitar diminuir este valor, o Goiás pode reduzir o preço do ingresso.
Na partida entre Brasil e Portugal, no Bezerrão, o bilhete mais barato custou R$ 180. E o mais caro chegou a R$ 250. Nesta segunda-feira, a diretoria do Goiás enviou um fax à CBF para assim oficializar o valor.
Os ingressos começam a ser vendidos em Goiânia na quarta-feira e a diretoria do Alviverde vai aguardar o Tricolor solicitar a carga de bilhetes que necessita para o jogo que pode garantir o hexa.
A medida tomada pela diretoria do Goiás nesta segunda-feira pretende reaver o prejuízo de não poder utilizar o Serra Dourada, já que o clube esmeraldino perdeu o mando de campo por conta de brigas entre torcedores na partida contra o Cruzeiro.
- Em Brasília a capacidade é de 19.400 pagantes. Estão nos cobrando uma taxa de aluguel do estádio, 135 mil reais, fora a porcentagem da federação, de um borderô comum. Os encargos, somente com o estádio, ficaram muito caros. Mais o deslocamento da delegação, de funcionários. Então precisamos amenizar esse prejuízo - explicou Marcelo Segurado, diretor administrativo do Goiás, em entrevista à Rádio Globo.
Torcedores que levarem um ou dois quilos de alimentos e estudantes pagam meia-entrada. Os alimentos serão doados para as vitimas das enchentes em Santa Catarina. Segurado ainda afirma que a medida não pode ser classsificada como oportunista:
- Não quero que seja levado como oportunismo e uma afronta à torcida. Temos que cobrir nossos encargos. Se a federação de Brasília reduzir o que está nos cobrando, poderíamos reduzir. Por enquanto nós vamos vender a R$200,00. Tenho certeza de que a torcida vai trazer alimentos.
Segundo o Estatuto do Torcedor, não há nada que impeça que o clube cobre o quanto quiser pelo ingresso. Porém, uma avalanche de ações no Procon pode fazer o Goiás recuar. O aluguel do estádio custa cerca de R$135 mil reais. Se a administração aceitar diminuir este valor, o Goiás pode reduzir o preço do ingresso.
Na partida entre Brasil e Portugal, no Bezerrão, o bilhete mais barato custou R$ 180. E o mais caro chegou a R$ 250. Nesta segunda-feira, a diretoria do Goiás enviou um fax à CBF para assim oficializar o valor.
Os ingressos começam a ser vendidos em Goiânia na quarta-feira e a diretoria do Alviverde vai aguardar o Tricolor solicitar a carga de bilhetes que necessita para o jogo que pode garantir o hexa.
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