A confirmação de ingressos a R$ 400 para o confronto contra o Goiás irritou o São Paulo. Sem poder agir, já que o clube do Centro-Oeste é o mandante da partida que acontecerá às 17 horas deste domingo, os dirigentes do Morumbi garantem que conversarão com a CBF e utilizarão até meios de proteção ao consumidor para diminuir o preço dos bilhetes.
“Estamos entrando em contato com a CBF. Por ser a entidade organizadora, acreditamos que poderá ter elementos para atuar em cima disso e estamos solicitando a intervenção. Se a CBF não tiver condições legais para agir, vamos tentar outras possibilidades, como o Procon”, informou à Rádio Globo o diretor de futebol tricolor, João Paulo de Jesus Lopes.
Com rixas histórica contra o clube goiano, o São Paulo não teme se indispor mais uma vez com a equipe alviverde – já travou batalhas judiciais para contratar jogadores como o zagueiro André Dias. De acordo com os tricolores, a reação à supervalorização dos bilhetes é um ato civil.
“Estamos inconformados. Respeitamos o direito de mandante, mas achamos o preço muito elevado. E o São Paulo tem a obrigação perante a coletividade de não permitir que as coisas saiam do bom senso”, argumento Jesus Lopes, insatisfeito inclusive com os preços a R$ 200 cobrados com a doação de 1 kg de alimento não-perecível e uma peça de roupa.
“O torcedor não tem condição de pagar um salário mínimo por um ingresso, mesmo com este desconto na promoção de donativos para as famílias de Santa Catarina”, continuou o cartola são-paulino.
Na tentativa de reforçar sua reprovação à estratégia goiana, Jesus Lopes até dá risada ao saber que os adversários estão dispostos a oferecer 90% dos 19.400 ingressos aos tricolores, quem podem ser hexacampeões brasileiros até mesmo com um empate.
“Recebemos esta notícia muito mal. O fato de colocar mais ingressos à disposição do São Paulo é inteligente porque é o São Paulo que tem interesse na partida. Mas um ingresso desse nível afasta ao invés de trazer o torcedor”, reclamou.
“Estamos entrando em contato com a CBF. Por ser a entidade organizadora, acreditamos que poderá ter elementos para atuar em cima disso e estamos solicitando a intervenção. Se a CBF não tiver condições legais para agir, vamos tentar outras possibilidades, como o Procon”, informou à Rádio Globo o diretor de futebol tricolor, João Paulo de Jesus Lopes.
Com rixas histórica contra o clube goiano, o São Paulo não teme se indispor mais uma vez com a equipe alviverde – já travou batalhas judiciais para contratar jogadores como o zagueiro André Dias. De acordo com os tricolores, a reação à supervalorização dos bilhetes é um ato civil.
“Estamos inconformados. Respeitamos o direito de mandante, mas achamos o preço muito elevado. E o São Paulo tem a obrigação perante a coletividade de não permitir que as coisas saiam do bom senso”, argumento Jesus Lopes, insatisfeito inclusive com os preços a R$ 200 cobrados com a doação de 1 kg de alimento não-perecível e uma peça de roupa.
“O torcedor não tem condição de pagar um salário mínimo por um ingresso, mesmo com este desconto na promoção de donativos para as famílias de Santa Catarina”, continuou o cartola são-paulino.
Na tentativa de reforçar sua reprovação à estratégia goiana, Jesus Lopes até dá risada ao saber que os adversários estão dispostos a oferecer 90% dos 19.400 ingressos aos tricolores, quem podem ser hexacampeões brasileiros até mesmo com um empate.
“Recebemos esta notícia muito mal. O fato de colocar mais ingressos à disposição do São Paulo é inteligente porque é o São Paulo que tem interesse na partida. Mas um ingresso desse nível afasta ao invés de trazer o torcedor”, reclamou.
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