O atacante Dagoberto impacientou torcedores do São Paulo domingo, no Morumbi. Chegou a pisar na bola e cair sentado durante o empate por 1 a 1 com o Fluminense, que postergou a decisão do título do Campeonato Brasileiro para a última rodada.
“Errei bastante, mesmo”, lamentou Dagoberto. Nas arquibancadas do estádio, mais de um torcedor chamaram o atacante de “grosso” e pediram que o técnico Muricy Ramalho o substituísse. André Lima entrou em campo e também não convenceu.
“Mas o campeonato não acabou. Ainda temos a oportunidade de conquistar o título. Podem ter certeza de que vamos honrar essa camisa mais uma vez”, prometeu Dagoberto, autor de seis gols na competição.
Candidato ao prêmio de melhor jogador do Brasileirão, o volante Hernanes justificou as falhas de Dagoberto e do restante da equipe. “Futebol é assim, difícil. Talvez acabamos ficando ansiosos e erramos passes porque queríamos decidir logo o título. Mas semana que vem tem mais”, ergueu a cabeça.
Já o goleiro Rogério Ceni discordou dos demais. “Não vejo isso como ansiedade. Perder gols é uma contingência da partida. Se a bola acerta a trave e não as redes, não é porque você está ansioso”, afirmou o capitão do São Paulo, contrário às autocríticas às vésperas da decisão do título. “Não quero ver onde erramos. Prefiro olhar pelo lado positivo.”
“Errei bastante, mesmo”, lamentou Dagoberto. Nas arquibancadas do estádio, mais de um torcedor chamaram o atacante de “grosso” e pediram que o técnico Muricy Ramalho o substituísse. André Lima entrou em campo e também não convenceu.
“Mas o campeonato não acabou. Ainda temos a oportunidade de conquistar o título. Podem ter certeza de que vamos honrar essa camisa mais uma vez”, prometeu Dagoberto, autor de seis gols na competição.
Candidato ao prêmio de melhor jogador do Brasileirão, o volante Hernanes justificou as falhas de Dagoberto e do restante da equipe. “Futebol é assim, difícil. Talvez acabamos ficando ansiosos e erramos passes porque queríamos decidir logo o título. Mas semana que vem tem mais”, ergueu a cabeça.
Já o goleiro Rogério Ceni discordou dos demais. “Não vejo isso como ansiedade. Perder gols é uma contingência da partida. Se a bola acerta a trave e não as redes, não é porque você está ansioso”, afirmou o capitão do São Paulo, contrário às autocríticas às vésperas da decisão do título. “Não quero ver onde erramos. Prefiro olhar pelo lado positivo.”
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