De Vitor Birner
Marcelo Portugal Gouveia, aos 70 anos, faleceu por volta das 23hs desse sábado, vítima de uma parada cardíaca.
Ele foi o melhor presidente do São Paulo que vi.
Na sua administração, entre 2002 e 2006, venceu a Libertadores, o Mundial e o paulistinha.
Antes dele, por 4 anos seguidos, o time sequer chegou entre os 8 finalistas do antigo brasileirão.
Construiu o Reffis e o CT de Cotia
Foi responsável pela atualização da hoje decantada estrutura são-paulina.
A recuperação do São Paulo no cenário nacional, passa pela presidência de Marcelo Portugal Gouveia.
Antes dele, o jejum de títulos e aparições na Libertadores podia ser explicada sem problemas.
Palmeiras e Corinthians contratavam os melhores.
O São Paulo, apesar das vendas milionárias, não trazia ninguém.
Quando gastava, Souza (ex-Corinthians, hoje no América-RN), Carlos Miguel, Sorlei e Valdir Bigodinho foram alguns dos grandes nomes escolhidos.
A mentalidade mudou com Marcelo.
O departamento jurídico serve de exemplo.
Do que perdia casos como o de Sandro Hiroshi, para o que compreendeu a Lei Pelé e a usou na contratação de importantes reforços.
Qual é a chance do São Paulo, hoje em dia, ser desclassificado da Libertadores por escalar um jogador que já defendeu outro time na mesma competição?
Isso aconteceu com Lima, na Copa do Brasil, que vestira a camisa do Nacional do Amazonas.
Marcelo Portugal Gouveia compunha o trio-de-ferro da atual administração, ao lado de João Paulo Jesus Lopes e de Juvenal Juvêncio.
Amava esportes em geral. Passava madrugadas acompanhando o que fosse transmitido.
Aos familiares e amigos, transmito o sentimento de pesar dos titulares do blog.
Marcelo Portugal Gouveia, aos 70 anos, faleceu por volta das 23hs desse sábado, vítima de uma parada cardíaca.
Ele foi o melhor presidente do São Paulo que vi.
Na sua administração, entre 2002 e 2006, venceu a Libertadores, o Mundial e o paulistinha.
Antes dele, por 4 anos seguidos, o time sequer chegou entre os 8 finalistas do antigo brasileirão.
Construiu o Reffis e o CT de Cotia
Foi responsável pela atualização da hoje decantada estrutura são-paulina.
A recuperação do São Paulo no cenário nacional, passa pela presidência de Marcelo Portugal Gouveia.
Antes dele, o jejum de títulos e aparições na Libertadores podia ser explicada sem problemas.
Palmeiras e Corinthians contratavam os melhores.
O São Paulo, apesar das vendas milionárias, não trazia ninguém.
Quando gastava, Souza (ex-Corinthians, hoje no América-RN), Carlos Miguel, Sorlei e Valdir Bigodinho foram alguns dos grandes nomes escolhidos.
A mentalidade mudou com Marcelo.
O departamento jurídico serve de exemplo.
Do que perdia casos como o de Sandro Hiroshi, para o que compreendeu a Lei Pelé e a usou na contratação de importantes reforços.
Qual é a chance do São Paulo, hoje em dia, ser desclassificado da Libertadores por escalar um jogador que já defendeu outro time na mesma competição?
Isso aconteceu com Lima, na Copa do Brasil, que vestira a camisa do Nacional do Amazonas.
Marcelo Portugal Gouveia compunha o trio-de-ferro da atual administração, ao lado de João Paulo Jesus Lopes e de Juvenal Juvêncio.
Amava esportes em geral. Passava madrugadas acompanhando o que fosse transmitido.
Aos familiares e amigos, transmito o sentimento de pesar dos titulares do blog.
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