Líder isolado do Brasileiro com cinco pontos à frente do Grêmio após bater o Vasco por 2 a 1 em pleno estádio de São Januário, o São Paulo precisa de uma vitória simples diante do Fluminense, domingo, no Morumbi, para assegurar a conquista do hexacampeonato nacional com uma rodada de antecedência.
Apesar da matemática apontar a possibilidade real de título para o próximo final de semana, a ordem no Tricolor paulista é uma só: pés no chão. “Temos que ter os pés no chão. Ainda não aconteceu. Temos uma pedreira pela frente, que é o Fluminense. Se formos merecedores, Deus irá nos ajudar”, opinou o técnico Muricy Ramalho, ainda no gramado.
O capitão Rogério Ceni entendeu o discurso do comandante e também se irritou quando questionado se o São Paulo já estaria “acariciando” a taça graças à combinação de resultados deste domingo (vitória e derrota do Grêmio).
“Não tem nada de acariciar a taça. Só dá para acariciar se ganhar do Fluminense no domingo. O que está próximo, está longe. Não dá para ficar planejando nada”, decretou o camisa um.
O jogador admitiu, no entanto, que não esperava chegar à penúltima rodada de uma competição marcada pelo equilíbrio com possibilidades matemáticas de conquista. “Para mim era impossível pensar em ser campeão antes de ganhar do Goiás. Agora dá, mas temos que manter os pés no chão”, pediu.
O mantra foi seguido à risca por outros atletas do elenco. Borges, que passou em branco no jogo que aproximou o Tricolor da conquista, foi claro: “Estamos perto, mas enquanto matematicamente houver a possibilidade (de perder o título), temos que ter os pés no chão”.
Apesar da matemática apontar a possibilidade real de título para o próximo final de semana, a ordem no Tricolor paulista é uma só: pés no chão. “Temos que ter os pés no chão. Ainda não aconteceu. Temos uma pedreira pela frente, que é o Fluminense. Se formos merecedores, Deus irá nos ajudar”, opinou o técnico Muricy Ramalho, ainda no gramado.
O capitão Rogério Ceni entendeu o discurso do comandante e também se irritou quando questionado se o São Paulo já estaria “acariciando” a taça graças à combinação de resultados deste domingo (vitória e derrota do Grêmio).
“Não tem nada de acariciar a taça. Só dá para acariciar se ganhar do Fluminense no domingo. O que está próximo, está longe. Não dá para ficar planejando nada”, decretou o camisa um.
O jogador admitiu, no entanto, que não esperava chegar à penúltima rodada de uma competição marcada pelo equilíbrio com possibilidades matemáticas de conquista. “Para mim era impossível pensar em ser campeão antes de ganhar do Goiás. Agora dá, mas temos que manter os pés no chão”, pediu.
O mantra foi seguido à risca por outros atletas do elenco. Borges, que passou em branco no jogo que aproximou o Tricolor da conquista, foi claro: “Estamos perto, mas enquanto matematicamente houver a possibilidade (de perder o título), temos que ter os pés no chão”.
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