O São Paulo conseguiu uma vitória importante sobre a Portuguesa por 3 a 2, no último sábado, no Canindé, pelo Brasileirão , e se manteve na liderança isolada, com 65 pontos. Agora, tem uma semana para trabalhar até o jogo contra o Figueirense , no domingo (16/11), no Morumbi. Quem pensa que o técnico Muricy Ramalho vai relaxar com os bons resultados e a invencibilidade de 14 jogos está enganado. Ele vai exigir cada vez mais do elenco.
- Esta semana vou mudar, teremos mais um pouco de treino, de concentração, de cobrança, e na outra semana um pouco mais de tudo também. Está todo mundo jogando no limite e temos que respeitar todos os adversários. Parece que quatro jogos é pouco, mas o negócio está parelho - alerta o treinador, que tem antecipado a concentração e exigido muito do time nos treinos.
Pelo menos por dois dias os jogadores poderão descansar. Eles estão de folga neste domingo e segunda, e se reapresentam na terça-feira.
Claro que a experiência do técnico nesta reta final é importante, pois ele sabe dosar o que os atletas precisam para render bem, mas Muricy prefere sempre dar os méritos ao grupo.
- Eu não desisto nunca, sempre trabalho duro, dou um pouco a mais de força e não abaixo a cabeça. Mas o peso de um bom trabalho é de 25% da comissão técnica e todo o resto (75%) é dos jogadores - acredita o comandante.
- Esta semana vou mudar, teremos mais um pouco de treino, de concentração, de cobrança, e na outra semana um pouco mais de tudo também. Está todo mundo jogando no limite e temos que respeitar todos os adversários. Parece que quatro jogos é pouco, mas o negócio está parelho - alerta o treinador, que tem antecipado a concentração e exigido muito do time nos treinos.
Pelo menos por dois dias os jogadores poderão descansar. Eles estão de folga neste domingo e segunda, e se reapresentam na terça-feira.
Claro que a experiência do técnico nesta reta final é importante, pois ele sabe dosar o que os atletas precisam para render bem, mas Muricy prefere sempre dar os méritos ao grupo.
- Eu não desisto nunca, sempre trabalho duro, dou um pouco a mais de força e não abaixo a cabeça. Mas o peso de um bom trabalho é de 25% da comissão técnica e todo o resto (75%) é dos jogadores - acredita o comandante.
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