Foram quase dois meses de jejum. Para um atacante, não fazer gols incomoda. Mas os de Borges voltaram na hora certa. Depois de marcar na vitória por 3 a 0 sobre o Internacional , no Morumbi, ele deixou dois importantes no triunfo do São Paulo diante da Portuguesa por 3 a 2, no último sábado, no Canindé (assista aos gols). Agora, ele tem 11 gols na competição, mas a briga pela artilharia já não faz parte dos planos.
- No ano passado tive contusões que me prejudicaram, fiquei quase três meses sem jogar. Este ano tive mais dois problemas médicos. Quando voltei, acabei expulso, no clássico contra o Palmeiras. Ficou difícil brigar por artilharia, mas estou feliz porque os gols estão saindo e isso ajuda o time na competição - explica o atacante.
Hoje o São Paulo é líder isolado da competição, com 65 pontos, e não pode ser alcançado pelos adversários nesta rodada. Os dois gols de Borges contribuíram para esta tranqüilidade imediata. E poderiam ser três. No último lance, aos 42 minutos, Zé Luis subiu para empurrar a bola para a rede. Borges também tocou nela, mas já estava dentro do gol. O volante brinca e divide o gol com o atacante.
- O mais importante era vencer. Até brinquei com o árbitro para ele dar o gol para o Borges, que é atacante. Para mim estaria tudo certo (risos) - diverte-se Zé Luis.
Muricy Ramalho pode botar na conta: Borges é mais um jogador que cresceu e apareceu nas suas mãos. O treinador lembra que deu uma chance ao atacante ainda no São Caetano, e depois fez uma aposta acertada com o jogador no Tricolor.
- O Borges teve um começo difícil, jogava em Goiás e eu o trouxe para o São Caetano. Mas infelizmente os dirigentes largaram o garoto lá. Indiquei para o Márcio Rivelino e aí começou a carreira dele. Passou por vários clubes. Apostei nele aqui no São Paulo e está dando certo - comemora o treinador.
- No ano passado tive contusões que me prejudicaram, fiquei quase três meses sem jogar. Este ano tive mais dois problemas médicos. Quando voltei, acabei expulso, no clássico contra o Palmeiras. Ficou difícil brigar por artilharia, mas estou feliz porque os gols estão saindo e isso ajuda o time na competição - explica o atacante.
Hoje o São Paulo é líder isolado da competição, com 65 pontos, e não pode ser alcançado pelos adversários nesta rodada. Os dois gols de Borges contribuíram para esta tranqüilidade imediata. E poderiam ser três. No último lance, aos 42 minutos, Zé Luis subiu para empurrar a bola para a rede. Borges também tocou nela, mas já estava dentro do gol. O volante brinca e divide o gol com o atacante.
- O mais importante era vencer. Até brinquei com o árbitro para ele dar o gol para o Borges, que é atacante. Para mim estaria tudo certo (risos) - diverte-se Zé Luis.
Muricy Ramalho pode botar na conta: Borges é mais um jogador que cresceu e apareceu nas suas mãos. O treinador lembra que deu uma chance ao atacante ainda no São Caetano, e depois fez uma aposta acertada com o jogador no Tricolor.
- O Borges teve um começo difícil, jogava em Goiás e eu o trouxe para o São Caetano. Mas infelizmente os dirigentes largaram o garoto lá. Indiquei para o Márcio Rivelino e aí começou a carreira dele. Passou por vários clubes. Apostei nele aqui no São Paulo e está dando certo - comemora o treinador.
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