O que Joílson, Juninho e André Lima têm em comum? Em primeiro lugar, nenhum dos três será titular do São Paulo nesta quarta-feira, contra o Botafogo, às 21h50 (de Brasília), no Engenhão. Em segundo lugar, todos passaram pelo clube carioca em 2007 e chegaram no São Paulo com status de solução para suas respectivas posições. No entanto, nenhum dos três vingou. E já estamos quase no mês de novembro...
O ala-direito Joílson e o zagueiro Juninho chegaram no começo do ano. O primeiro era destaque no Botafogo pelo seu constante apoio ao ataque e assistências perfeitas para Dodô, artilheiro do Botafogo no ano passado. Joílson fez três gols no campeonato nacional e se sobressaiu pela enorme capacidade ofensiva.
Juninho foi ainda mais impressionante. Capitão do Botafogo e voz do técnico Cuca em campo, o zagueiro não só passava segurança na defesa, mas também era letal em cobranças de falta de longe. Assim, o defensor fez 10 gols no Brasileirão e foi o terceiro artilheiro do time. Chegou em São Paulo com status de substituto ideal para o recém-vendido Breno.
No Tricolor, porém, nenhum dos dois teve seqüência. Enquanto Joílson vive às voltas com lesões e revezamentos com Zé Luis e Jancarlos, Juninho acabou sofrendo com o excesso de concorrência na zaga. Foi titular no início do ano, mas uma má partida diante do Palmeiras, ainda no Campeonato Paulista, custou-lhe a confiança do técnico Muricy Ramalho. No Brasileirão, o camisa 2 fez apenas sete partidas. A última delas contra o Internacional, no dia 24 de julho. E não fez gol.
Já André Lima é um caso a parte. No Botafogo, era reserva de Dodô e sempre entrava bem no segundo tempo. Assim, fez 12 gols no Nacional de 2007 e foi negociado com o Hertha Berlin (ALE) no meio da temporada. Ficou por lá um ano, foi lembrado pelo São Paulo e estreou marcando dois gols em cima do Vasco, na goleada por 4 a 0 no Morumbi. Depois disso, porém, só faria mais um gol e seria preterido por Dagoberto e Borges. André só é acionado quando um dos dois está fora.
Contra o ex-clube pelo qual fizeram sucesso, apenas Juninho e André Lima poderão ter chance de jogar. Ambos estão relacionados para a partida, mas não sabem se ficam no banco. Já Joílson, machucado, nem viajou ao Rio de Janeiro.
O antigo ambiente pode trazer bons fluidos para Juninho e André? A resposta, na quarta à noite.
Confira alguns números do trio neste Brasileirão:
Joílson André Lima Juninho
Jogos 24 13 7
Gols 1 3 0
Finalizações 23 21 10
Passes certos 33,5 por jogo 14,7 por jogo 15,8 por jogo
Posse de bola 1min27s por jogo 34s por jogo 44s por jogo
O ala-direito Joílson e o zagueiro Juninho chegaram no começo do ano. O primeiro era destaque no Botafogo pelo seu constante apoio ao ataque e assistências perfeitas para Dodô, artilheiro do Botafogo no ano passado. Joílson fez três gols no campeonato nacional e se sobressaiu pela enorme capacidade ofensiva.
Juninho foi ainda mais impressionante. Capitão do Botafogo e voz do técnico Cuca em campo, o zagueiro não só passava segurança na defesa, mas também era letal em cobranças de falta de longe. Assim, o defensor fez 10 gols no Brasileirão e foi o terceiro artilheiro do time. Chegou em São Paulo com status de substituto ideal para o recém-vendido Breno.
No Tricolor, porém, nenhum dos dois teve seqüência. Enquanto Joílson vive às voltas com lesões e revezamentos com Zé Luis e Jancarlos, Juninho acabou sofrendo com o excesso de concorrência na zaga. Foi titular no início do ano, mas uma má partida diante do Palmeiras, ainda no Campeonato Paulista, custou-lhe a confiança do técnico Muricy Ramalho. No Brasileirão, o camisa 2 fez apenas sete partidas. A última delas contra o Internacional, no dia 24 de julho. E não fez gol.
Já André Lima é um caso a parte. No Botafogo, era reserva de Dodô e sempre entrava bem no segundo tempo. Assim, fez 12 gols no Nacional de 2007 e foi negociado com o Hertha Berlin (ALE) no meio da temporada. Ficou por lá um ano, foi lembrado pelo São Paulo e estreou marcando dois gols em cima do Vasco, na goleada por 4 a 0 no Morumbi. Depois disso, porém, só faria mais um gol e seria preterido por Dagoberto e Borges. André só é acionado quando um dos dois está fora.
Contra o ex-clube pelo qual fizeram sucesso, apenas Juninho e André Lima poderão ter chance de jogar. Ambos estão relacionados para a partida, mas não sabem se ficam no banco. Já Joílson, machucado, nem viajou ao Rio de Janeiro.
O antigo ambiente pode trazer bons fluidos para Juninho e André? A resposta, na quarta à noite.
Confira alguns números do trio neste Brasileirão:
Joílson André Lima Juninho
Jogos 24 13 7
Gols 1 3 0
Finalizações 23 21 10
Passes certos 33,5 por jogo 14,7 por jogo 15,8 por jogo
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