Presidente do São Paulo , Julio Casares concedeu entrevista ao “ Uol ” nesta semana e, dentre alguns assuntos, foi desafiado a escalar, de 1 a 11, quais foram os melhores jogadores que viu com a camisa do Tricolor do Morumbi em cada posição.
Surpreendentemente, o mandatário deixou Rogerio Ceni , atualmente técnico do Bahia e um dos maiores nomes da história do Tricolor, fora da escalação. Para o gol, Casares escolheu Zetti. “Rogério foi um grande goleiro, não há dúvida, mas o Zetti foi um goleiro que marcou época”.
A sequência da escalação foi formada por Cafu na lateral direita, com Oscar e Dario Pereyra fazendo a dipla de zaga. A lateral esquerda ficou com Serginho, mas com ressalvas para outros destaques da posição. “...sem prejuízo no Leonardo, Ronaldo Luis, Júnior”.
O meio-campo do presidente foi formado por Pita, Gerson e Pedro Rocha, com Müller, Raí e Careca no comando do ataque. “Tentei juntar grandes gênios. No banco tem Silas, tem Canhoteiro, tem Toninho Guerreiro”.
Para definir quem é o maior ídolo, Casares ficou em cima do muro e apontou dois nomes. “O Rogério simboliza uma coisa muito grande. Primeiro, foi um goleiro que jogou muito tempo no São Paulo, o Raí jogou menos”, iniciou.
“Os dois campeões do mundo, um em 92 e o outro em 2005. Só que o Rogério, além da liderança, fez gols como goleiro batendo recordes. Essas diferenças levam o Rogério a um status diferente. Agora, o Raí, que é o Terror do Morumbi, é um cara que está realmente no coração da instituição”, finalizou.
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