Calleri é único centroavante de origem do plantel (Fto: Felipe Espindola / www.saopaulofc.net)
Foto: Lance!
O São Paulo viu dois centroavantes do elenco deixarem o Morumbi: Eder e Nahuel Bustos. As saídas foram por motivos distintos, mas agora o Tricolor tem uma lacuna na posição, que conta só com Jonathan Calleri como unanimidade.
Eder teve o contrato rescindido ainda neste mês de novembro. Sem ter conquistado tanto espaço como titular no setor ofensivo em 2022, ele parou de ser utilizado antes mesmo do fim do Brasileirão. Conforme apuração do LANCE!, as partes negociaram um acordo de dois anos para o pagamento parcelado de valores ainda pendentes, referentes a bichos e luvas.
LEIA TAMBÉM: Desmanche no São Paulo para 2023 continua; veja quem já deixou o Morumbi
Bustos, que chegou ao Tricolor por empréstimo em agosto deste ano, foi outro que saiu recentemente. Na última quinta-feira (24), ele se despediu da equipe. O rompimento do contrato foi possível devido à uma meta de jogos não cumprida. Clube e jogador concordaram com a saída antecipada.
Com as baixas, os únicos atacantes do plantel são-paulino que podem suprir a ausência de Calleri na próxima temporada são os jovens Maioli e Juan, além de Luciano.
As promessas de Cotia ainda tem pouca experiência no futebol profissional. Juan, de 20 anos, fez só 13 jogos na temporada, entrando no segundo tempo na maioria. Maioli, de 19, esteve em campo apenas uma vez em 2022 e sequer é centroavante de origem, apesar de ter atuado na função com o técnico Rogério Ceni.
Já Luciano, que é um dos jogadores mais queridos pela torcida, jogou parte da carreira como um "9 de ofício". Porém, tem atuado mais recuado nas últimas temporadas, aparecendo como segundo homem do ataque ou meia-atacante. O camisa 11, inclusive, fez diversas partidas como companheiro de Calleri.
Um dos primeiros movimentos da diretoria do São Paulo para suprir a carência já aconteceu. A diretoria sondou a situação do atacante David, do Internacional.
Em crise financeira e com dívidas que se aproximam de R$ 700 milhões, o Tricolor adotou o tom de "pés no chão" em relação aos possíveis reforços. O jogador do Colorado é visto como alguém que se encaixa nessa política do "bom e barato" e não deve ser o único procurado pelos dirigentes do time paulista.
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Foto: Lance!
O São Paulo viu dois centroavantes do elenco deixarem o Morumbi: Eder e Nahuel Bustos. As saídas foram por motivos distintos, mas agora o Tricolor tem uma lacuna na posição, que conta só com Jonathan Calleri como unanimidade.
Eder teve o contrato rescindido ainda neste mês de novembro. Sem ter conquistado tanto espaço como titular no setor ofensivo em 2022, ele parou de ser utilizado antes mesmo do fim do Brasileirão. Conforme apuração do LANCE!, as partes negociaram um acordo de dois anos para o pagamento parcelado de valores ainda pendentes, referentes a bichos e luvas.
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Bustos, que chegou ao Tricolor por empréstimo em agosto deste ano, foi outro que saiu recentemente. Na última quinta-feira (24), ele se despediu da equipe. O rompimento do contrato foi possível devido à uma meta de jogos não cumprida. Clube e jogador concordaram com a saída antecipada.
Com as baixas, os únicos atacantes do plantel são-paulino que podem suprir a ausência de Calleri na próxima temporada são os jovens Maioli e Juan, além de Luciano.
As promessas de Cotia ainda tem pouca experiência no futebol profissional. Juan, de 20 anos, fez só 13 jogos na temporada, entrando no segundo tempo na maioria. Maioli, de 19, esteve em campo apenas uma vez em 2022 e sequer é centroavante de origem, apesar de ter atuado na função com o técnico Rogério Ceni.
Já Luciano, que é um dos jogadores mais queridos pela torcida, jogou parte da carreira como um "9 de ofício". Porém, tem atuado mais recuado nas últimas temporadas, aparecendo como segundo homem do ataque ou meia-atacante. O camisa 11, inclusive, fez diversas partidas como companheiro de Calleri.
Um dos primeiros movimentos da diretoria do São Paulo para suprir a carência já aconteceu. A diretoria sondou a situação do atacante David, do Internacional.
Em crise financeira e com dívidas que se aproximam de R$ 700 milhões, o Tricolor adotou o tom de "pés no chão" em relação aos possíveis reforços. O jogador do Colorado é visto como alguém que se encaixa nessa política do "bom e barato" e não deve ser o único procurado pelos dirigentes do time paulista.
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