O São Paulo não vive um bom momento nesta temporada. Após sair da fila de títulos com a conquista do Campeonato Paulista no primeiro semestre, a equipe foi eliminada das competições mata-matas e brigou até o fim para se livrar do rebaixamento do Brasileirão. Depois de atuações ruins, a diretoria do clube prepara uma barca de saídas.



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Shaylon

O meio-campista retornou de empréstimo após boa atuação na ala direita no Goiás, na reta final do Brasileirão de 2020. Depois de convencer Hernan Crespo nos treinamentos e ganhar oportunidades, foi “esquecido” pelo argentino. Chegou a atuar com Ceni por 45 minutos na partida contra o Bahia, mas novamente foi 'escanteado'. Com contrato até janeiro, já foi avisado que não terá vínculo renovado.

Willian

O volante chegou no início da temporada, para ser uma opção no meio-campo, com mais marcação e vigor físico. Teve algumas oportunidades com Crespo, principalmente no primeiro semestre, mas pouco produziu. Logo depois, acabou tendo uma série de contusões que tirou a possibilidade de uma no sequência de partidas. Com contrato até dezembro, será mais um a deixar o São Paulo.

Lista de “dispensa” do São Paulo até o momento

- Galeano (fim de contrato)
- Rodrigo Freitas (fim de contrato)
- Shaylon (fim de contrato)
- Willian (fim de contrato)
- Éder (deve rescindir em breve)

Mais nomes devem ficar “certos” nos próximos dias.

— Alexsander (@_alexsander) December 1, 2021

Rodrigo Freitas

Revelado nas categorias de base do clube, Rodrigo retornou para o time este ano após empréstimo ao Portimonense, de Portugal. Recebeu chances com Crespo no Paulistão, mas não conseguiu convencer e perdeu espaço no elenco. Chegou a receber ofertas para renovar, mas preferiu recusar para seguir sua carreira em outra equipe.

Galeano



Fechando a lista, o jovem atacante Antônio Galeano também não deve ficar. Existe o interesse na permanência do jogador, mas o camisa 27 tem contrato de empréstimo apenas até dezembro. O Tricolor quer a renovação do empréstimo, mas o Rubio Nu, donos dos seus direitos, só libera em caso do pagamento da opção de compra, que está em 1 milhão de dólares, valor fora dos planos da diretoria do São Paulo.





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