Schelotto teve problemas de relacionamento com Tévez (Foto: Divulgação)
Guilherme Schelotto teve uma boa passagem com o Boca, mas um nome de peso do clube argentino ficou feliz com a sua saída: Carlitos Tévez. O técnico, alvo do São Paulo para dirigir o clube em 2021, teve alguns atritos com a estrela do clube Xeneize.
A relação ficou ainda mais estremecida quando o ex-meia decidiu deixar Tévez no banco de reservas na final da Libertadores contra o River Plate, em 2018.
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- Ele deixou o Carlos Tévez no banco nas duas finais. No jogo de ida, Carlitos entra faltando vinte minutos e ele não conseguiu desempenhar um bom futebol. Na volta, Cardona, especialista em bolas paradas ficou de fora dos relacionados. Tévez entrou quando o jogo estava empatado. Schelotto é um bom técnico, mas as vezes é inocente nessas questões - disse ao LANCE!, o jornalista Damián Villagra, jornalista da Tyc Sports da Argentina.
Após a saída de Schelotto, Tévez deu uma entrevista polêmica à TyC Sports no programa No Todo Pasa.
Perguntado sobre o seu relacionamento com Schelotto devido aos diversos rumores de problemas existentes entre as partes, Carlitos foi bastante claro com suas palavras ao afirmar que não se sentia realmente como uma opção válida para a equipe:
- Há um montão de coisas que foram toleradas no Boca, mas uma pessoa tomava isso como falta de respeito. Sempre priorizei a instituição e me calei pelo bem do clube sobre meu nome e do Guillermo. Houveram coisas que não aguentaria em outro clube. Quando (Guillermo) trouxe o Zárate, sabia que era para me tirar. Senti que fizesse o que fizesse, rendesse o que rendesse, não ia me colocar. Se Guillermo tivesse seguido no clube, eu ia embora - disse Tévez.
Se Schelotto assumir o São Paulo, o argentino encontrará atletas experientes, como o capitão e camisa dez da equipe, Daniel Alves. O meia vive má fase no elenco são-paulino, com críticas da torcida. Além disso, Dani era um dos principais defensores do trabalho de Fernando Diniz no Tricolor, e também era muito elogiado pelo ex-técnico.
Outra crítica sobre Dani Alves é sobre o fato de, o hoje meio-campista, não atuar mais na lateral-direita, sua função de origem.
As equipes treinadas por Schelotto têm a característica de serem times com muitos jovens no elenco, mas sempre com um meia mais experiente, como foi com Pablo Pérez no Boca Juniors em 2018 e Somoza no Lanús em 2013.
Resta saber como serão os próximos capítulos dessa negociação, que, ao que tudo indica, ainda está no começo.
São Paulo, Alvo, Deixou, Tévez, Reserva, Final, Libertadores, SPFC
Guilherme Schelotto teve uma boa passagem com o Boca, mas um nome de peso do clube argentino ficou feliz com a sua saída: Carlitos Tévez. O técnico, alvo do São Paulo para dirigir o clube em 2021, teve alguns atritos com a estrela do clube Xeneize.
A relação ficou ainda mais estremecida quando o ex-meia decidiu deixar Tévez no banco de reservas na final da Libertadores contra o River Plate, em 2018.
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Após a saída de Schelotto, Tévez deu uma entrevista polêmica à TyC Sports no programa No Todo Pasa.
Perguntado sobre o seu relacionamento com Schelotto devido aos diversos rumores de problemas existentes entre as partes, Carlitos foi bastante claro com suas palavras ao afirmar que não se sentia realmente como uma opção válida para a equipe:
- Há um montão de coisas que foram toleradas no Boca, mas uma pessoa tomava isso como falta de respeito. Sempre priorizei a instituição e me calei pelo bem do clube sobre meu nome e do Guillermo. Houveram coisas que não aguentaria em outro clube. Quando (Guillermo) trouxe o Zárate, sabia que era para me tirar. Senti que fizesse o que fizesse, rendesse o que rendesse, não ia me colocar. Se Guillermo tivesse seguido no clube, eu ia embora - disse Tévez.
Se Schelotto assumir o São Paulo, o argentino encontrará atletas experientes, como o capitão e camisa dez da equipe, Daniel Alves. O meia vive má fase no elenco são-paulino, com críticas da torcida. Além disso, Dani era um dos principais defensores do trabalho de Fernando Diniz no Tricolor, e também era muito elogiado pelo ex-técnico.
Outra crítica sobre Dani Alves é sobre o fato de, o hoje meio-campista, não atuar mais na lateral-direita, sua função de origem.
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