Maior estádio particular do Brasil, o Morumbi poderá ser mais uma praça esportiva a ter seu nome comercializado. Nesta segunda-feira, em sua primeira entrevista coletiva como novo presidente do São Paulo, Julio Casares revelou que já iniciou conversas para viabilizar a venda dos naming rights da casa tricolor.
“Os naming rights são uma questão de mercado. Uma das coisas que as pessoas não têm conhecimento é que os naming rights não envolvem apenas o nome do estádio, isso é muito pouco. A marca precisa ter ativações dentro do estádio e, inclusive, com a imagem de atletas”, afirmou Casares.
“Se você fizer um acordo com os atletas, mais as ativações, patrocínio em camisa, camarote, lançamento de produtos, isso contempla os naming rights integrados, que não são só a marca levando o nome do estádio. Já temos conversas, não é fácil por causa da pandemia, mas o trabalho vai ser feito”, completou.
No Brasil, os naming rights de grandes estádios ainda engatinham. Recentemente, o Corinthians fechou acordo com a Neo Química para rebatizar sua arena. O Palmeiras conta já há algum tempo com a seguradora Allianz como detentora do nome do seu estádio. Já no Nordeste, a Arena Pernambuco e Fonte Nova levam o nome da cervejaria Itaipava.
Mas não são apenas os naming rights que compõem as novidades relacionadas ao Morumbi. De acordo com Julio Casares, a partir do momento em que o público voltar a frequentar as arquibancadas, a casa tricolor terá um setor popular, destinado aos torcedores de baixa renda, que, com a elitização do futebol, não têm condições de assistir seu time in loco.
“O setor popular será exercido. Infelizmente não temos público hoje, mas, quando o público voltar, teremos a garantia desse setor, oferecendo entradas 50% mais baratas que o menor ingresso vendido. Isso é para o torcedor das classes C e D, que ele possa vir com a sua família, porque não é só ingresso, tem o transporte, o sanduíche. Vamos deixar oito mil lugares para esse torcedor. O São Paulo tem um estádio grande, quitado, e tem condições de comportar torcedores de todas as classes. Aqui é a casa do são-paulino, não do mais abastado apenas, mas do são-paulino que recepciona o ônibus quando chega ao estádio”, concluiu.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, Casares, Naming Rigts
“Os naming rights são uma questão de mercado. Uma das coisas que as pessoas não têm conhecimento é que os naming rights não envolvem apenas o nome do estádio, isso é muito pouco. A marca precisa ter ativações dentro do estádio e, inclusive, com a imagem de atletas”, afirmou Casares.
“Se você fizer um acordo com os atletas, mais as ativações, patrocínio em camisa, camarote, lançamento de produtos, isso contempla os naming rights integrados, que não são só a marca levando o nome do estádio. Já temos conversas, não é fácil por causa da pandemia, mas o trabalho vai ser feito”, completou.
No Brasil, os naming rights de grandes estádios ainda engatinham. Recentemente, o Corinthians fechou acordo com a Neo Química para rebatizar sua arena. O Palmeiras conta já há algum tempo com a seguradora Allianz como detentora do nome do seu estádio. Já no Nordeste, a Arena Pernambuco e Fonte Nova levam o nome da cervejaria Itaipava.
Mas não são apenas os naming rights que compõem as novidades relacionadas ao Morumbi. De acordo com Julio Casares, a partir do momento em que o público voltar a frequentar as arquibancadas, a casa tricolor terá um setor popular, destinado aos torcedores de baixa renda, que, com a elitização do futebol, não têm condições de assistir seu time in loco.
“O setor popular será exercido. Infelizmente não temos público hoje, mas, quando o público voltar, teremos a garantia desse setor, oferecendo entradas 50% mais baratas que o menor ingresso vendido. Isso é para o torcedor das classes C e D, que ele possa vir com a sua família, porque não é só ingresso, tem o transporte, o sanduíche. Vamos deixar oito mil lugares para esse torcedor. O São Paulo tem um estádio grande, quitado, e tem condições de comportar torcedores de todas as classes. Aqui é a casa do são-paulino, não do mais abastado apenas, mas do são-paulino que recepciona o ônibus quando chega ao estádio”, concluiu.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, Casares, Naming Rigts
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