A promotoria de Orlando pediu arquivamento do processo da agressão de Jean à esposa. São Paulo terá de pagar salário até dezembro de 2022
A promotoria é a responsável por oferecer denúncia contra um criminoso.
Isso vale para o mundo democrático.
Os promotores conduzem investigações, inquéritos e apresentam acusações, quando estão convencidos que houve um delito.
E para a a assistente da promotoria Sarah Marie Castro, de Orlando, apesar dos oito socos no rosto da esposa Milena Bomfim, dados em frente às duas filhas do casal, Jean não cometeu crime algum.
O goleiro agiu em legítima defesa.
Prevaleceu a versão de que foi Milena quem começou a briga. Ao atirar uma 'chapinha', prancha de modelar cabelos, contra a cabeça de Jean, por ciúmes.
Raivosa, a esposa teria mordido a coxa direita do jogador, até sangrar.
Daí os socos de Jean.
Ou seja, a situação foi considerada uma briga doméstica.
Não uma agressão.
Embora teve havido uma clara desproporção entre o que fez Milena e Jean.
A postura oficial da promotoria de Orlando foi para que, se o brasileiro tivesse pago fiança, o dinheiro fosse devolvido.
Jean não teve de pagar fiança, o que já era um sinal de que a tese de briga doméstica estava encaminhada.
Ele ficou apenas um dia detido.
A promotoria, depois de analisar os autos, pediu hoje para que o processo contra Jean seja arquivado.
O que deverá acontecer.
Jean não terá nada contra ele nos Estados Unidos.
Nem em lugar algum.
Sua ficha policial continua limpa, imaculada.
É uma vitória em todos os sentidos para o jogador.
O São Paulo queria rescindir o contrato do goleiro, por justa causa.
Se dependesse do executivo Raí, a rescisão já teria acontecido. Mas o departamento jurídico estudou o caso e decidiu apenas suspender o contrato até dezembro deste ano.
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O São Paulo o emprestou ao Atlético Goianiense sem custos. O clube teve apenas de manter o salário de R$ 150 mil ao atleta.
Com o arquivamento do processo nos Estados Unidos não há como o São Paulo rescindir o contrato por 'justa causa'. Na prática, não há nada mais contra Jean.
Sua esposa Milena decidiu não abrir processo contra ele no Brasil.
Ela poderia, mas não quis tentar enquadrá-lo na Lei Maria da Penha, que pune os homens agressores de mulheres.
Milena pensou no futuro das filhas.
Se Jean fosse preso, não teria mais o salário e a situação ficaria complicada para sua família.
Caso os dois se separem, ele não teria como pagar pensão.
As filhas Maria Eduarda e Maria Valentina já treinaram no sábado, com o pai. Foram levadas pela sogra, mãe de Milena.
O São Paulo perdeu todos os argumentos legais, revela um advogado veterano, que trabalha com futebol, ao blog.
Terá de arcar o compromisso firmado com Jean.
Até dezembro de 2022.
A reviravolta no caso é absolutamente surpreendente.
Ele está amparado pela lei trabalhista.
O rosto de Milena inchado ficará para sempre registrado.
Mas para a promotoria de Orlando, os oito socos de Jean tiveram o mesmo peso que a 'chapinha voadora' e a mordida de Milena.
Ninguém no Morumbi contava com o arquivamento do processo.
Principalmente Raí.
Ele fez a transação de R$ 6 milhões que o São Paulo pagou ao Bahia, para ter o goleiro.
Jean tem contrato válido com o clube.
E direito a receber R$ 150 mil por mês até dezembro de 2022.
Venha de onde vier esse dinheiro.
São Paulo, Caso Jean, Arquivamento, Tricolor, Salário
A promotoria é a responsável por oferecer denúncia contra um criminoso.
Isso vale para o mundo democrático.
Os promotores conduzem investigações, inquéritos e apresentam acusações, quando estão convencidos que houve um delito.
E para a a assistente da promotoria Sarah Marie Castro, de Orlando, apesar dos oito socos no rosto da esposa Milena Bomfim, dados em frente às duas filhas do casal, Jean não cometeu crime algum.
O goleiro agiu em legítima defesa.
Prevaleceu a versão de que foi Milena quem começou a briga. Ao atirar uma 'chapinha', prancha de modelar cabelos, contra a cabeça de Jean, por ciúmes.
Raivosa, a esposa teria mordido a coxa direita do jogador, até sangrar.
Daí os socos de Jean.
Ou seja, a situação foi considerada uma briga doméstica.
Não uma agressão.
Embora teve havido uma clara desproporção entre o que fez Milena e Jean.
A postura oficial da promotoria de Orlando foi para que, se o brasileiro tivesse pago fiança, o dinheiro fosse devolvido.
Jean não teve de pagar fiança, o que já era um sinal de que a tese de briga doméstica estava encaminhada.
Ele ficou apenas um dia detido.
A promotoria, depois de analisar os autos, pediu hoje para que o processo contra Jean seja arquivado.
O que deverá acontecer.
Jean não terá nada contra ele nos Estados Unidos.
Nem em lugar algum.
Sua ficha policial continua limpa, imaculada.
É uma vitória em todos os sentidos para o jogador.
O São Paulo queria rescindir o contrato do goleiro, por justa causa.
Se dependesse do executivo Raí, a rescisão já teria acontecido. Mas o departamento jurídico estudou o caso e decidiu apenas suspender o contrato até dezembro deste ano.
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O São Paulo o emprestou ao Atlético Goianiense sem custos. O clube teve apenas de manter o salário de R$ 150 mil ao atleta.
Com o arquivamento do processo nos Estados Unidos não há como o São Paulo rescindir o contrato por 'justa causa'. Na prática, não há nada mais contra Jean.
Sua esposa Milena decidiu não abrir processo contra ele no Brasil.
Ela poderia, mas não quis tentar enquadrá-lo na Lei Maria da Penha, que pune os homens agressores de mulheres.
Milena pensou no futuro das filhas.
Se Jean fosse preso, não teria mais o salário e a situação ficaria complicada para sua família.
Caso os dois se separem, ele não teria como pagar pensão.
As filhas Maria Eduarda e Maria Valentina já treinaram no sábado, com o pai. Foram levadas pela sogra, mãe de Milena.
O São Paulo perdeu todos os argumentos legais, revela um advogado veterano, que trabalha com futebol, ao blog.
Terá de arcar o compromisso firmado com Jean.
Até dezembro de 2022.
A reviravolta no caso é absolutamente surpreendente.
Ele está amparado pela lei trabalhista.
O rosto de Milena inchado ficará para sempre registrado.
Mas para a promotoria de Orlando, os oito socos de Jean tiveram o mesmo peso que a 'chapinha voadora' e a mordida de Milena.
Ninguém no Morumbi contava com o arquivamento do processo.
Principalmente Raí.
Ele fez a transação de R$ 6 milhões que o São Paulo pagou ao Bahia, para ter o goleiro.
Jean tem contrato válido com o clube.
E direito a receber R$ 150 mil por mês até dezembro de 2022.
Venha de onde vier esse dinheiro.
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