Venezuelano confirmou retorno à Vila Belmiro (Foto: Reprodução/Instagram @yefersonsoteldo1006)
Confirmado como novo reforço do Santos para o restante do Campeonato Brasileiro, o atacante Yeferson Soteldo recebeu nova investida do São Paulo para defender o clube pouco antes de fechar com o Peixe. Mas como em outras sondagens do Tricolor, o venezuelano recusou a oportunidade de jogar no Morumbi, segundo apurou o LANCE!.
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O L! apurou que tão logo os dirigentes tricolores souberam do avanço nas negociações entre Santos e Soteldo, procuraram representantes do venezuelano e ofereceram as mesmas condições da negociação com o Peixe. Ou seja, o pagamento integral dos salários do ponta, de aproximadamente R$ 1 milhão. A resposta foi direta: não. O objetivo do atleta era voltar à Vila Belmiro.
Sonho do técnico Rogério Ceni no Tricolor desde o ano passado, Soteldo vinha sendo alvo de investidas são-paulinas desde maio. No início, a dificuldade estava em encontrar um meio de convencer o Tigres, do México, em liberar o ponta, o que aconteceria só com a compra definitiva por cerca de R$ 33 milhões.
Depois, com o flagrante de torcedores que viram Soteldo nas baladas enquanto o time fazia pré-temporada para o reinício da temporada mexicana, o Tigres deu sinal verde para a negociação por empréstimo. Mas o estafe do atacante passou a dificultar a vida do São Paulo.
Conforme o L! apurou, Soteldo chegou a pedir 30% de acréscimo no salário que recebe no México e regalias, como carro com motorista, para fechar com o Tricolor. Na avaliação da diretoria, eram empecilhos para fazer com que ele não virasse reforço do time do Morumbi. Entretanto, para atravessar o negócio dele com o Peixe, a diretoria teria aceitado algumas dessas condições.
Caso concretizasse a negociação, Soteldo seria o oitavo estrangeiro do atual plantel são-paulino, que já conta com Arboleda (fora até o ano que vem por conta de uma cirurgia), Galoppo, Bustos, Ferraresi, Gabriel Neves, Colorado e Calleri. E poderia atuar apenas no Brasileirão (onde há o limite de cinco gringos por partida) e Copa Sul-Americana.
O ponta venezuelano fica no Santos até o meio do ano de 2023 ,com opção de compra e passe fixado.
São Paulo, Soteldo, Negociação, Santos, SPFC
Confirmado como novo reforço do Santos para o restante do Campeonato Brasileiro, o atacante Yeferson Soteldo recebeu nova investida do São Paulo para defender o clube pouco antes de fechar com o Peixe. Mas como em outras sondagens do Tricolor, o venezuelano recusou a oportunidade de jogar no Morumbi, segundo apurou o LANCE!.
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O L! apurou que tão logo os dirigentes tricolores souberam do avanço nas negociações entre Santos e Soteldo, procuraram representantes do venezuelano e ofereceram as mesmas condições da negociação com o Peixe. Ou seja, o pagamento integral dos salários do ponta, de aproximadamente R$ 1 milhão. A resposta foi direta: não. O objetivo do atleta era voltar à Vila Belmiro.
Sonho do técnico Rogério Ceni no Tricolor desde o ano passado, Soteldo vinha sendo alvo de investidas são-paulinas desde maio. No início, a dificuldade estava em encontrar um meio de convencer o Tigres, do México, em liberar o ponta, o que aconteceria só com a compra definitiva por cerca de R$ 33 milhões.
Depois, com o flagrante de torcedores que viram Soteldo nas baladas enquanto o time fazia pré-temporada para o reinício da temporada mexicana, o Tigres deu sinal verde para a negociação por empréstimo. Mas o estafe do atacante passou a dificultar a vida do São Paulo.
Conforme o L! apurou, Soteldo chegou a pedir 30% de acréscimo no salário que recebe no México e regalias, como carro com motorista, para fechar com o Tricolor. Na avaliação da diretoria, eram empecilhos para fazer com que ele não virasse reforço do time do Morumbi. Entretanto, para atravessar o negócio dele com o Peixe, a diretoria teria aceitado algumas dessas condições.
Caso concretizasse a negociação, Soteldo seria o oitavo estrangeiro do atual plantel são-paulino, que já conta com Arboleda (fora até o ano que vem por conta de uma cirurgia), Galoppo, Bustos, Ferraresi, Gabriel Neves, Colorado e Calleri. E poderia atuar apenas no Brasileirão (onde há o limite de cinco gringos por partida) e Copa Sul-Americana.
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