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Jorge Ferreira da Silva, o Palhinha, começou a carreira no América Mineiro e foi indicado ao São Paulo pelo técnico Telê Santana. No Tricolor do Morumbi, Palhinha viveu grande momento e foi peça importante no time que conquistou o Paulista de 92 e, principalmente, as Libertadores (92 e 93), Mundiais (92 e 93) e a Supercopa (1993). Foram 229 jogos e 71 gols
Embora fosse o camisa 9 no time são-paulino que venceu os Mundiais de 92 e 93, Palhinha não era um centroavante autêntica. Considerado jogador moderno, Palhinha não guardava posição, tinha boa movimentação e era eficiente na armação de jogadas.
Artilheiro nato, um atacante letal. Luis Fabiano Clemente, o Fabuloso, camisa nove que honra a profissão de fazedor de gols. Em 2001, o centroavante desembarcou no Morumbi e iniciou um grande ciclo de gols com a camisa tricolor. Até 2004, foram 87 jogos oficiais, 61 tentos e o título do Torneio Rio-São Paulo. Marcas suficientes para conquistar lugar cativo no coração do exigente são-paulino.
Fiel ao Tricolor, acertou seu retorno ao Morumbi em 2011 e foi recepcionado em grande estilo pela torcida. Sua segunda passagem pelo São Paulo é marcada por demasiadas lesões e por muitos gols. Criticado pela ineficácia em jogos importantes, foi artilheiro da Copa do Brasil de 2008 e fez grande campanha individual no Brasileirão do mesmo ano. É o terceiro maior artilheiro do clube com 213 gols.
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