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Sofremos pela soberba, corrupção e amadorismo!

Não sou gestor mas têm coisas que fazem nós torcedores morrerem de raiva, porque parece algo tão óbvio e os gestores do nosso SPFC parece não enxergar ou o que é pior não ter o menor interesse em resolver.

Creio que não adianta mudanças de técnico, de jogadores, ou do que quer que seja, uma vez que os gestores não têm compromisso, não apresentam transparência com os gastos e não prioriza pagar a quem deve. Um time grande é um time organizado, desde suas finanças até o último passe para um gol.

Os gestores fazem sua parte profissionalmente, sem mimimi, se preocupando com a saúde financeira e a captação de recursos. Os diretores fariam sua parte buscando jogadores que apresentassem um perfil de trabalho e boa qualidade. Técnico e jogadores se preocupariam dentro de campo em trazer vitórias.
Com a saúde financeira girando com superávit, aí sim trariam bons jogadores e a montagem do elenco seria feita.

Mas ser um time grande não é só ganhar títulos e ter um elenco reco de estrelas. É ser uma marca consolidada onde grandes empresas disputam o espaço principal na camisa. É uma gestão consciente das responsabilidades financeiras. São jogadores comprometidos, que entendem que um time forte, coletivo e vitorioso implica na valorização do seu trabalho e por ventura do seu passe. São as vozes, os cantos cheios de paixão nos estádios, são os sorrisos e as lágrimas dos torcedores. Enquanto não houver a convergência desses fatores, funcionando como as engrenagens de um relógio, seremos só lamentações, desculpas e reclamações. Com o que temos hoje não cumprimos o mínimo do que é considerado como básico para um time grande.

Um dos grandes problemas é a soberba dos gestores e porque não dos torcedores, de que o SPFC é um grande time, que temos um passado soberano, que as glórias são eternas mas, e porque estamos 12 anos sem títulos, porque trocamos dezenas de jogadores, varios técnicos, comissões e o "escambau". A soberba é usada para encobrir as diversas falhas na gestão, nas cobranças da torcida e principalmente no modelo parasita e arcaico da escolha de presidente e conselheiros que vêm a paixao dos nossos 20 milhões de torcedores como uma bancada de negócios, para a obtenção de vantagens pessoais.

Minha conclusão é que sofremos do imediatismo, sofremos pela falta de organização e por fim sofremos pela soberba, corrupção e amadorismo.
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