Po eu parei para rever alguns lances daqueles dois jogos, na época eu achei normal a expulsão do Maicon, mas reparando hoje, aquilo no máximo era um amarelo e olhe lá ainda se não era apenas para uma chamada de atenção, o primeiro gol do Atlético Nacional no segundo jogo estava impedido, fora o lance do penalti no Hudson e o zagueiro deles deveria ter sido expulso.
Fomos roubados demais nos dois jogos pqp.
"Acho que contra o Atlético Nacional eu deveria ter entrado, mas ele deve ter pensado em não colocar um zagueiro sem ritmo faltando pouco tempo. Fechou o Mena, deixou os atacantes, e obviamente não deu certo. Fiquei puto, obviamente. Quando desci o túnel do vestiário, ele estava me esperando e falou: ''Diego, caguei. Perdão, perdão, perdão''. Eu não falei nada para ele, mas também entendi. São coisas que acontecem, decisões. Ele me explicou que queria deixar o Mena, que já estava na dinâmica do jogo, e não queria tirar um atacante para não perder a possibilidade de fazer um gol. E lá em Medellín também fomos roubados literalmente. É incrível como em 2016, com um time muito inferior ao de hoje, nós chegamos só pela camisa do São Paulo, pela mística, e era para sermos campeões. Mas futebol não tem matemática, não tem muita lógica", completou, recordando que na derrota por 2 a 1 na Colômbia o Tricolor teve um pênalti ignorado quando estava 1 a 1.
Fonte: Uol Esporte.
"Eu deveria ter entrado nesse jogo depois que o Maicon foi expulso, mas também aconteceram algumas coisas fora de campo. Eu estava com um problema na perna esquerda, tinha ficado 20 dias fora. O Patón, no jogo de volta contra o Atlético-MG, quando estava 2 a 1 para eles (resultado que classificou o São Paulo para a semi) e o Atlético em cima de nós, me consultou no meio do segundo tempo para tirar um atacante e colocar três zagueiros. Falei: ''Patón, vai colocar o time para trás? Colocar um zagueiro sem ritmo, que é o pior que pode ter para um zagueiro?''", relembrou....