A verdade é que desde Rogério Ceni não sentíamos tanta segurança no Gol como sentimos com o Volpi, grande goleiro, contratação pontual que não poderia ter deixado de acontecer.
O valor já estava fixado. O SP tentava era pagar menos, não havia perigo de pagar mais.
Além disso, tentava parcelar o pagamento e foi o que conseguiu.
O clube tinha opção de compra com preço estipulado em contrato, que não era barato. Era justo. A única coisa que a diretoria fez foi negociar o prazo de pagamento, para pagar menos em janeiro. Visto que o jogador queria ficar no Brasil, que os donos do clube mexicano tinham bom relacionamento com o SP e o valor era bom, não foi uma negociação tão complicada assim ao meu ver.
Se não aceitassem mesmo assim o negócio poderia sair, e sairia pq havia grande pressão da torcida inclusive gente próxima dos diretores, mas o SP teria que antecipar receitas como fez para pagar os salários de janeiro e teria um custo maior.
Ora ora ora... Se não temos aqui um Xerok Romis.
Belo trabalho de dedução.
Impossível. O valor do Volpi era fixado no contrato de empréstimo dele. A diretoria cogitou não realizar a opção de compra, mas a pressão da torcida fizeram eles procurarem alguma opção viável pro negócio, que foi justamente o parcelamento do valor fixado. A torcida tem que estar atenta mesmo, se ficássemos calados, provavelmente o Prass seria o titular hoje.