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Sem prometido reforço 'bombástico', São Paulo vê assédio sobre Lucas e Dagoberto

O São Paulo idealizou começar o Brasileirão com um reforço “bomba atômica”, prometido pelo agora vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes. Mas o plano não se concretizou. Frustrada a tentativa de trazer um atleta diferenciado, o time do Morumbi vê aumentar o assédio sobre suas principais estrelas: Lucas e Dagoberto.

Lucas entrou na lista do Besiktas, da Turquia, que o trata como “Novo Robinho”. O jogador será observado nos amistosos da seleção brasileira contra a Holanda, em Goiânia, e Romênia, no Pacaembu.
“Quero fazer minha história primeiro no São Paulo. Sou novo ainda. Tem muito tempo pela frente”, frisa Lucas, de 18 anos, e com multa rescisória de 80 milhões de euros (R$ 183 milhões).

Já Dagoberto é cobiçado pelo Internacional. O empresário do atleta, Marcos Malaquias, entende que a Ucrânia tem mais chances de negociar com o São Paulo. No ano passado, Dagoberto rejeitou ir para o ucraniano Metalist, que acabou contratando Taison, ex-Inter, após negativa do são-paulino.

“Posso dizer que os clubes ucranianos continuam sendo os principais interessados no Dagoberto”, disse Malaquias à rádio Globo.

Para o Internacional Dagoberto não vai, adianta João Paulo de Jesus Lopes.

O São Paulo estuda maneira de segurar Dagoberto. Aos 28 anos, o atleta quer formalizar um bom contrato e de longa duração (pelo menos três anos). O atual vínculo vence em abril de 2012, possibilitando o atacante de assinar pré-contrato com outra equipe daqui seis meses.
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