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O dia em que a moeda caiu em pé…
A partir de 1930, quando o Paulistano desativou o seu futebol, os títulos de campeão paulista eram conquistados ou por Corinthians ou por Palmeiras (então Palestra Itália). O São Paulo havia vencido em 1931 e só. Em 1943, antes de começar o campeonato, acontece uma reunião na Federação Paulista com os representantes dos grandes clubes fazendo as previsões de quem seria campeão. Palmeirenses e corintianos não aceitavam a quebra da hegemonia e, para menosprezar os outros clubes, diziam que chegaram a um acordo: jogaria-se uma moeda para cima e se desse cara, o campeão seria o Palmeiras, e se desse coroa, o Corinthians. O são-paulino protestou: “E como fica o São Paulo?”. Os dois responderam: “O São Paulo será campeão só se a moeda cair em pé”. Naquele ano, o Tricolor, que tinha Leônidas da Silva, faturou o campeonto e quebrou aquela hegemonia para sempre. A torcida são-paulina comemorou o título desfilando com um carro alegórico simbolizando uma moeda em pé.
“Só mais um de choro”
Artur Friedenreich, ou “El Tigre”, era artilheiro nato. Foi nove vezes artilheiro do Campeonato Paulista e marcou 1.329 gols em sua carreira, superando Pelé. Jogou no São Paulo no início dos anos 30, na época do São Paulo da Floresta, quando já era consagrado como o maior craque do futebol brasileiro na época. Certa vez, Fried entrou em campo num jogo que o São Paulo precisava vencer o Guarani de qualquer maneira. O primeiro tempo terminra em 0 a 0 e um torcedor, na arquibancada, chama Friedenreich e lhe promete um conto de réis para cada gol marcado. Foi só começar o segundo tempo que o craque marca o primeiro. Logo em seguida, o segundo. Após o terceiro gol, desesperado, o torcedor pede para ele parar, ao que o artilheiro responde: “Só mais um de choro”. E faz o quarto.
A personificação do Drible
José Ribamar de Oliveira, o Canhoteiro, jogou no Tricolor de 1954 a 1963, e ganhou também o apelido de “O Mágico” por causa de seus dribles desconcertantes. Um deles ganhou até nome, “Solavanco”: a bola correndo sobre a linha lateral, um giro de cintura para a direita, um corte seco e a bola tocada em velocidade inimaginável. Muitos dizem que foi um “Garrincha canhoto”. Nascido no Maranhão, conta-se que, para impedir seu filho de viver com a bola o dia inteiro, o pai o prendia na mesa. Mas o menino, mesmo amarrado, ainda conseguia tirar do bolso uma bolinha de papel e praticava embaixadas. Teria vindo daí a assombrosa habilidade no trato com a bola?
“Questo gol é per ti, buffone!”
O primeiro título mundial do São Paulo teve a marca de Raí. Em grande fase, o craque marcou os dois gols na vitória contra o Barcelona, da Espanha, em 1992. No ano seguinte, foi Antônio Corrêa da Costa (Müller) o nome dos 3 x 2 contra o Milan, da Itália, em Tóquio. Atormentado o jogo todo pelas provocações de seu marcador, o zagueiro italiano Costacurta, o atacante são-paulino fez com o “meio sem querer” o gol do título. Depois de perceber o gol, Müller aproximou-se do becão italiano e berrou em italiano fluente: “Questo gol é per ti, buffone!” (Este gol é pra você, palhaço!). O Italiano não teve a menor reação!!!
Gol de mão? Não vi não!
Na tarde de 27 de junho de 1971, mais de 115 mil pessoas lotavam o Morumbi para assistir à final do Campeonato Paulista entre São Paulo e Palmeiras. Aos 6 minutos, Toninho Guerreiro abre a contagem para o São Paulo e o Tricolor passa a segurar o Verdão. Um jogo difícil em que os são-paulinos chegavam junto, não dando espaço aos talentosos Ademir da Ghia e Leivinha. O Palmeiras atacava e o São Paulo respondia com contra golpes fulminantes, que só não acabaram em gols graças às defesas do goleiro Leão. No segundo tempo, Leivinha sobe mais que a zaga são-paulina e, de cabeça, empata. O juíz Armando Marques anula o gol, alegando que o jogador dera um soco na bola e não uma cabeçada, gerando muita reclamação dos atletas alviverdes. Os últimos minutos são emocionantes e quando o árbitro apita o final da partida, os jogadores palmeirenses partem para cima dele, reclamando do gol anulado. Os são-paulinos? Já estão comemorando o título nas ruas da cidade. “Gol de mão? Não vimos não!”, gozam.
“Se quer briga, venha!”
Num jogo contra o Corinthians, o legendário Mosenhor Bastos se viu constrangido, por falta de lugar, a sentar-se no meio da torcida rival, junto com alguns companheiros. Quando o São Paulo marcou um gol, o padre não se conteve e gritou. Foi quando ouviu a provocação: “Parece que temos saia entre nós!”. Monsenhor achou melhor silenciar, seria briga feia. Porém um homenzinho se levantou e encarou o adversário. “Se quer briga, venha. Não está vendo que estes homens são diretores do clube?”. O desafiado desceu. Melhor não tivesse feito. Apanhou feio. O homenzinho que o tinha encarado era o pugilista Kid Jofre, pai de Éder Jofre, futuro campeão mundial de boxe.
Fonte: http://aprendizdaweb.com.br/102/curiosidade.html
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