Com um pré-contrato assinado com o Internacional, Dagoberto ficou no banco de reservas na derrota do São Paulo para o Atlético-PR, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada. Marcos Malaquias, empresário do atacante, não se conformou com o fato e, após a partida, afirmou que Juvenal Juvêncio, presidente do Tricolor, interfere nas escalações de Dagol no estádio de seu ex-clube.
"A ordem de ele não jogar na Arena partiu de cima pra baixo. Podem perguntar para o JJ (Juvenal Juvêncio). A decisão de não levar ele nos outros jogos foi assim!", postou em seu Twitter.
No entanto, cinco minutos depois, Malaquias diminuiu o tom das críticas e não garantiu que a ausência do camisa 25 na partida desta quarta-feira tenha sido por uma ordem do mandatário do São Paulo:
"Neste jogo de hoje acho eu que foi decisão do Leão! Sobre os anteriores já deixei claro! Ele nunca se omitiu de jogar na Baixada!"
Dagoberto foi contratado pelo São Paulo do Atlético-PR em 2007. Desde então, foram seis jogos na Arena e ele só atuou uma vez.
Na última terça-feira, Leão afirmou que Dagoberto ficaria no banco porque queria implementar o sistema europeu de rodízio de atletas. No último sábado, após a vitória sobre o Avaí, o técnico afirmou que o atacante estava cansado.
Em entrevista coletiva na Arena da Baixada, Leão foi questionado porque não colocou o camisa 25 na segunda etapa, e deu a seguinte resposta:
- Entendi que não tinha (lugar para ele).