Ceni foi um dos últimos a deixar o vestiário do estádio Nicolas Leoz. Mancando muito, conversou com os jornalistas e mostrou muito pessimismo para a próxima partida.
- Pelo que eu me conheço, não vai dar para jogar. Foi a mesma lesão que sofri no início do Campeonato Brasileiro, contra o Fluminense, em São Januário. Subi para disputar a bola, o paraguaio tocou no meu braço e eu caí. Quando caí, meu pé girou no chão. Tentei continuar com uma proteção porque sei da minha importância para o time, mas não consegui suportar. Está doendo muito, não consegui esticar o pé – afirmou o goleiro.
A delegação tricolor chegará na capital paulista às 15h. Rogério Ceni será levado ao hospital para fazer exames. Só não se sabe se isso ocorrerá ainda nesta quinta-feira ou na manhã de sexta. O médico José Sanchez disse que precisa tomar cuidado porque foi esse tornozelo que Ceni fraturou em 2009, o que o deixou por quatro meses longe dos gramados.
- Vamos examinar, tomar remédio e avaliar. Ele fará um exame na chegada a São Paulo. Como conhecemos o tornozelo dele, que foi operado, não podemos correr riscos – ressaltou.

Ceni foi atendido no campo e conseguiu ficar até o segundo tempo (Foto: Marcelo Prado / Globoesporte.com)