
Perdido. Não foi apenas surpresa o que a demissão de Adilson Batista, ainda nos vestiários, causou a cartolas do São Paulo. Alguns chegaram a se revoltar com a medida tomada por Juvenal Juvêncio. Dizem que a demissão só demonstrou que o presidente perdeu o rumo de sua gestão.
Rota certa. A crítica se sustenta com o argumento de que os bons tempos do clube não permitiam cenas como a da demissão a oito rodadas do fim do Brasileiro -muito menos nos vestiários de um estádio que não é o Morumbi.
Na rua, na chuva... Em sua fazenda, Juvenal Juvêncio, obviamente, foi quem tomou a decisão de demitir Adilson. Ele atribuiu ao diretor de futebol Adalberto Baptista a missão de avisar o treinador de sua dispensa.