O que poucos sabiam era o drama vivido pelo atleta fora das quatro linhas. Danielzinho enfrentou dores lancinantes na região lombar durante grande parte do ano. Para garantir que seu principal jogador continuasse em campo, o Mirassol realizou um investimento incomum: a aquisição de um equipamento moderno de descompressão da coluna.
A "Máquina do Danielzinho"
O aparelho, que ficou conhecido internamente como a "máquina do Danielzinho", foi a chave para evitar uma intervenção cirúrgica que poderia ter afastado o jogador por meses.
Os detalhes do tratamento:
Tecnologia de Ponta: O equipamento realizava descompressões semanais, aliviando a pressão nos discos intervertebrais do atleta.
Decisão Estratégica: O gestor Juninho Antunes e o departamento médico optaram pelo tratamento não invasivo para não interromper a sequência de jogos.
Adaptação: Danielzinho precisou ajustar sua rotina de treinos diários, focando em exercícios de baixo impacto, mas manteve a intensidade máxima nos dias de partida.
Com 145 jogos acumulados em três anos pelo Leão da Alta Araraquarense, Danielzinho desembarca no Morumbi com o status de "titular de ferro". Para a comissão técnica de Hernán Crespo, o jogador representa a união perfeita entre experiência tática e um histórico de cuidado físico exemplar. Sua contratação reforça a mentalidade do São Paulo para 2026: buscar atletas que, além de talento, entreguem alta disponibilidade e compromisso com a estrutura tecnológica do clube.
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O Daniel , tá chegando num clube todo encaralhado, com grande chance de afundar para a segunda divisão. Sai enquanto é tempo
Bem... Então vai ter que comprar a maquininha milagrosa dele, senão é mais um frequentador do DM