Depois que chegou, o presidente da CBF ficou acompanhado da sua mulher, Ana Carolina Wigand Teixeira, além de seguranças. No entanto, eles tiveram que deixar o hospital na madrugada. Antes de sair, Ana Teixeira deixou a orientação de que visitas fossem proibidas, à exceção de familiares.

O histórico médico de Ricardo Teixeira incluem duas angioplastias. Por esse motivo, o dirigente tem recebido atenção especial dos médicos, que aguardam os resultados dos exames feitos à noite.
Assim, ainda não se sabe exatamente o que gerou as dores abdominais do presidente da CBF. Segundo a assessoria do hospital, o estado de saúde é estável, embora até o início da manhã desta sexta-feira não tenha sido divulgado ainda um boletim médico.