Revelado na base são-paulina, o jovem Wellington, de 21 anos, vai cada vez mais tomando conta de sua posição no time titular do Tricolor. Um dos homens de confiança do técnico Adilson Batista, o camisa 5, que atua como volante, pode mais uma vez ser improvisado no próximo domingo, no duelo contra o Flamengo. Ele é o principal candidato a cobrir a vaga do lateral direito Iván Piris, que tomou o terceiro cartão amarelo contra o Botafogo, na última rodada, e, assim, vai cumprir suspensão automática.

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“Venho jogando no meio de campo e quando se muda de posição é um pouco difícil e demora para se adaptar. Contudo, estou tranquilo e não será a primeira vez que isso acontecerá, caso o comandante escolha me escalar na direita. Fico mais sossegado porque terei tempo de me adaptar durante os treinos desta semana para conseguir ir bem contra o Flamengo”, considerou Wellington.
De fato, o volante tem razão. Caso seja o eleito por Adilson Batista para cumprir a função de Iván Piris, Wellington atuará a segunda vez com este treinador na função improvisada e, a terceira, na carreira.
Com o atual comandante, o camisa 5 atuou como lateral diante do Atlético-MG, no último dia 7 de setembro, na vitória por 2 a 1, que coroou o milésimo jogo de Rogério Ceni no clube. Antes, lá em 2010, quando o técnico ainda era Ricardo Gomes e o volante, que subiu ao profissional dois anos antes, estava esquecido, Wellington atuou na função contra o Flamengo, no empate por 1 a 1 (gols de Washington para o Tricolor e Denis Marques para o Rubro-Negro), na estreia daquele Nacional.

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