Na oportunidade, o time que entrou em campo foi: Ceni, Jean, Xandão, Bruno Uvini e Luiz Eduardo; Rodrigo Caio, Wellington, Carlinhos Paraíba e Marlos; Fernandinho e Dagoberto. Agora, a defesa por exemplo, é totalmente diferente com Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan.

Outro fator que chama a atenção é a série de desfalques que a equipe tinha na época. Devido a isso a equipe não pôde entrar com força máxima. Com a sacudida que tomou, a diretoria também tomou providências e trouxe reforços. Chegaram Cícero, João Filipe, Piris, Cañete, Denilson… Todos nomes que deram mais qualidade ao elenco que, mesmo com muitos problemas, conseguiu se sustentar entre as primeiras posições do Brasileirão.
O que a equipe tem que ter de diferente para o Majestoso desta quarta-feira é a pegada. No Pacaembu faltou um pouco mais de doação em campo e quando viu os rivais vindo para cima, a equipe se desequilibrou e deu no que deu.
Apesar de ainda não ter chegado ao seu ápice técnico, o time vem se arrumando aos poucos. A tendência é as coisas melhorarem e um futebol mais vistoso aparecer nesta reta final de Brasileirão. Desta vez é muito claro que a equipe chega mais organizada para o clássico.
Cabe aos jogadores manter o equilíbrio e usar o fator casa (que estará cheia) a seu favor. Concentração será a palavra chave no jogo. Todo mundo sabe que em clássico, um vacilo pode ser fatal…