O Clube dos 13, presidido por Fábio Koff, pretende usar trecho do contrato da Globo com os dissidentes que citaria a parceria com a CBF para um fundo de R$ 110 milhões para passagens aéreas e premiações aos campeões.
Segundo a entidade, isso configura uma empresa a parte para gerir os direitos de transmissão, uma confissão clara de formação de cartel.
